5 dicas de filmes sobre empreendedorismo

Cursos de empreendedorismo, vídeo aulas, livros, palestras… Tudo isso é certamente muito válido para quem deseja imergir no mundo dos negócios. No começo deste ano, trouxemos 5 sugestões de livros repletos de conteúdos inspiradores, além de outros artigos e dicas sobre o assunto, mas você já pensou em ter aulas enriquecedoras de empreendedorismo deitado (a) no seu sofá enquanto relaxa e come uma pipoca? Por isso, para que você possa se inspirar de uma maneira diferente, enquanto utiliza seu momento de lazer, separamos 5 dicas de filmes que tratam sobre esse assunto: 01 – Fome de poder (2016) Falar de empreendedorismo retratado nas telas do cinema sem falar de “Fome de Poder”, é o mesmo que falar de McDonald’s e não citar Ray Kroc, que é um professor e tanto. Visionário, mesmo sendo apenas um vendedor de maquinas de milk-shake acabou revolucionando o consumo de alimentos em todo o mundo ao enxergar potencial na marca que nem mesmo os seus criadores conseguiam enxergar. O filme que conta a história da ascensão do McDonald’s e como uma mente empreendedora pode mudar o destino de uma marca está disponível na plataforma HBOMax. E fica a dica: vale a pena levantar do sofá e pegar uma caderneta para anotar tudo o que esse filme pode nos ensinar. 02 – Coco antes de chanel (2009) De órfã e cantora de cabaré a uma das estilistas mais famosas do século XX, Coco também nos dá uma aula de sucesso dentro do mundo dos negócios. Tanto sucesso que até mesmo quem não entende de moda conhece ou já ouviu falar da marca Chanel. A história da mulher que revolucionou o mundo da moda é contada nesta cinebiografia de 2009. Fundadora do própria império que hoje é reconhecido em todo o mundo, Coco com certeza tem muito a nos ensinar sobre empreendedorismo. O filme está disponível na plataforma Globo Play e vale a pena assistir e observar as características que levaram a estilista e sua marca ao topo, como sua determinação, inovação, criatividade, busca de oportunidade e principalmente, sua persistência. 03- A rede social (2010) A narrativa audiovisual conta a história de Mark Zuckerberg e a ascensão meteórica do Facebook, que o tornou o mais jovem bilionário da história. O filme dá muitas dicas de como montar uma empresa, coisas a se fazer e não se fazer para obter o sucesso, como por exemplo saber escolher bem seus sócios e a importância de se ter contatos, além disso, ter foco, motivação e não ter medo de sonhar alto. “A rede social” também está disponível na plataforma HBOMax e possui 2 horas de uma verdadeira aula sobre empreendedorismo. 04- Jobs (2013) A história de Steve Jobs e da Apple, umas das marcas mais lucrativas e reconhecidas da história é retratada neste filme de grande sucesso. Como a maioria das empresas, a Apple começou em um lugar simples, com pouca estrutura e poucos recursos, o lugar era nada menos que a garagem dos pais adotivos de Jobs e aos poucos foi se tornando o que é hoje. Essa obra audiovisual nos mostra como grandes empresas também passam por momentos de crise e superação e o quanto o empreendedor precisa manter a cabeça em equilíbrio tanto nos momentos de ascensão quanto nos momentos de decadência. Pode-se dizer que o filme é uma lista repleta de comportamentos empreendedores e pode ser assistido através da plataforma Netflix. 05- Walt antes do Mickey (2015) O filme mostra a infância e juventude de Walt Disney, o seu sonho de ser desenhista e a criação mais importante de sua vida que viria a ser um sucesso estrondoso e daria origem a umas das maiores marcas do mundo: o personagem Mickey Mouse. Poucas personalidades no mundo são tão notáveis quanto Walt Disney, por isso a cinebiografia desse empreendedor nato merece destaque. Ele é responsável pela maior e mais importante indústria de animação do mundo e seu sucesso em hipótese alguma pode ser culpado pelo acaso. O filme é inspirador e o sucesso de Walt e da própria Disney são molas propulsoras do pensamento empreendedor. Assista ao filme na plataforma Globo Play e aproveite tudo o que ele pode oferecer. … Pode-se dizer que maratonando todos ou assistindo um título de cada vez, depois dessas obras cinematográficas, além de imergir ainda mais no mundo do empreendedorismo, você com certeza se sentirá mais inspirado, motivado e preparado para empreender. Agora você já pode pegar a pipoca e começar!
Gestão de crise: saiba como a contabilidade certa pode ajudar sua empresa a superar momentos difíceis

Estamos vivendo tempos sem precedentes. De um lado, temos a maior crise de saúde da nossa geração e, do outro, uma crise econômica que está levando muitas empresas a fecharem suas portas prematuramente, gerando desemprego e ainda mais problemas. E se você é empreendedor(a), com certeza deve estar tomado(a) por preocupações. Afinal, em meio a um cenário tão incerto, conseguir manter seu negócio à tona é uma tarefa complexa e cansativa. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho(a). Existem muitos parceiros que, trabalhando lado a lado, podem ajudar sua empresa a sobreviver. Dentre eles, a sua contabilidade. Neste artigo, nós vamos mostrar como a contabilidade certa pode ajudar seu negócio a superar momentos de crise, inclusive aqueles mais desafiadores. Informações que ajudam nas tomadas de decisão Uma atitude que muitos empresários têm diante de uma crise econômica é agir impulsivamente. Correr para estocar produtos, aumentar preços ou fazer demissões pode parecer uma boa ideia inicialmente, mas a maioria das ações feitas sem pensar tendem a não funcionar tão bem quanto gostaríamos. Decisões assertivas sempre são tomadas quando se está munido de informações. Por isso, antes de tudo, o ideal é fazer uma pausa para entender a real situação da sua empresa, analisando a maior quantidade de dados possível. E é aí que a sua contabilidade entra. A contabilidade certa irá ajudá-lo(a) fornecendo números relevantes e precisos sobre o seu negócio, oferecendo um diagnóstico que dará respaldo a todas as decisões que serão tomadas posteriormente. Isso não só serve para trazer mais assertividade nas ações, como também mais tranquilidade para o empresário, que terá uma visão mais ampla das coisas e passará a sentir mais segurança. Expertise para lidar com questões tributárias Segundo informações do IBPT (Instituto Brasileiro de Pesquisas Tributárias), em média, 34% do faturamento das empresas é destinado ao pagamento de tributos. Ou seja, operar com o regime tributário inadequado pode prejudicar o crescimento de qualquer negócio. É por isso que, mesmo em cenários estáveis, um bom planejamento tributário é muito importante. E, em momentos de crise, ele se torna imprescindível. Isso porque, com as mudanças na economia, é natural que o governo mude regras e datas de pagamento de alguns desses tributos, algo que pode variar dependendo do seu ramo de atividade. Sem o apoio de uma contabilidade experiente, você corre o risco de atrasar pagamentos e receber multas que poderiam ser evitadas. Redução de responsabilidades Empreendedores podem até estar acostumados com uma rotina multitarefa e cheia de compromissos, mas o ideal é que haja certo equilíbrio. Ao centralizar demais as responsabilidades, o empresário fica sobrecarregado e existe uma possibilidade muito maior de haver erros e discrepâncias. Além disso, ele também deixa de ter foco em atividades estratégicas e operações relacionadas à sua atividade-fim, que realmente exigem sua atenção. Por isso, mesmo em momentos de crise econômica, que fazem muitos empreendedores quererem abraçar o máximo de tarefas possível, é importante saber delegar. Como falamos anteriormente: você não precisa encarar a tempestade sozinho(a). Deixar alguns de seus processos nas mãos de uma contabilidade de confiança irá aliviá-lo(a) de muitas responsabilidades, fazendo com que sobre mais tempo para você focar verdadeiramente nas suas atividades de gestor(a). … Agora que você já entende a importância de ter uma contabilidade trabalhando ao lado da sua empresa, está na hora de encontrar o parceiro ideal! Além de oferecer tudo isso que já falamos, a Velev também é digital. O que significa que todos os processos poderão ser feitos pela internet, reduzindo os riscos de contágio. Assim, você cuida da sua saúde e da saúde do seu negócio 😉
Como a terceirização das rotinas financeiras pode beneficiar pequenos negócios?

Se você acompanha o blog da Velev, deve saber que já tratamos do BPO em outros artigos, como quando falamos sobre como ele funciona e sobre suas principais vantagens. Mas se você está caindo de paraquedas e ainda não sabe do que se trata, aqui vai uma pequena introdução: o BPO (uma sigla para Business Process Outsourcing) nada mais é que a terceirização de atividades não relacionadas ao core business de uma empresa. No caso do BPO financeiro, estamos falando sobre a terceirização de algumas das atividades relacionadas a esse departamento. Muitas empresas apostam na terceirização como uma maneira de economizar recursos, melhorar processos e ganhar vantagem competitiva. Porém, alguns empresários podem questionar-se: será que essa estratégia funciona para pequenos negócios? Há quem diga que o BPO financeiro só é indicado para médias e grandes empresas, mas isso não poderia estar mais equivocado. Pequenos negócios podem beneficiar-se, e muito, ao adotar a terceirização! Continue lendo e veja algumas das principais vantagens. Assistência de profissionais especialistas O departamento financeiro é uma área complexa para muitas empresas e, historicamente, tende a ser um pouco negligenciado. Isso acontece porque muitos empresários não estão habituados a lidar com finanças e, na correria do dia a dia, podem executar um trabalho pouco eficaz. Tal atitude pode comprometer o crescimento da empresa e, na pior das hipóteses, levá-la à falência. Daí vem a importância de contar com a ajuda de profissionais da área para ter a certeza de que tudo está funcionando corretamente. E, como a contratação de um profissional pode exigir um investimento considerável, a terceirização dessas atividades tende a ser a melhor opção para pequenos negócios. Com o BPO financeiro, você terá uma equipe de especialistas à sua disposição sem que seja necessário fazer um alto investimento. Assim, você mantém as finanças em dia e fica livre para concentrar sua atenção no que mais importa, que é fazer seu negócio funcionar e permanecer em crescimento. Uma “mão na roda” para empresas que estão começando Todos sabemos o quanto os primeiros anos de vida de uma empresa podem ser desafiadores. Nesse estágio, muitos empreendedores absorvem tarefas não relacionadas ao seu core business, como as do departamento financeiro, justamente para reduzir custos. Entretanto, essa atitude pode tornar-se um verdadeiro desperdício de recursos. Isso porque o empresário perde o foco e, por ficar sobrecarregado ou pela falta de experiência na área, tende a executar um trabalho com pouca qualidade. O que, quando se trata do departamento financeiro, pode comprometer bastante o futuro da empresa, como já mencionamos anteriormente. É por esse motivo que o BPO financeiro combina perfeitamente com pequenos negócios que estão começando suas atividades. Esse é um momento crucial na vida de uma empresa, por isso é importante que os sócios mantenham seu foco nas operações estratégicas e relacionadas ao core business, deixando os demais processos sob responsabilidade de uma equipe externa. E, como estamos falando de profissionais com ampla experiência na área, isso também significa que, desde o início, o departamento financeiro funcionará em perfeitas condições. O que, por si só, já coloca a empresa à frente da concorrência. Redução de riscos e complicações Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é imprescindível verificar se você está firmando uma parceria com uma empresa sólida e de confiança. Isso porque você estará colocando atividades cruciais para o funcionamento do seu negócio nas mãos de terceiros. Também porque um dos principais objetivos do BPO financeiro é proporcionar mais tranquilidade para o gestor e reduzir riscos relacionados a esse departamento. O parceiro ideal irá manter todas as suas responsabilidades em dia e seus documentos organizados, tendo especial cuidado para adotar boas práticas e ter processos bem estruturados. Isso reduz consideravelmente as chances de haver erros e complicações, que poderiam prejudicar a rotina do negócio. … Está pronto(a) para conhecer tudo isso na prática? Com o BPO financeiro da Velev, você terá toda a nossa expertise e a praticidade do digital à sua disposição! Além de oferecer uma consultoria de primeira qualidade, a Velev faz questão de estar sempre por perto. Nossos profissionais mantém contato constante com nossos clientes, por meio de canais como WhatsApp, e garantem agilidade de resposta. Tudo para que você possa trabalhar com tranquilidade, sabendo que o seu departamento financeiro está em boas mãos. Clique aqui ou converse conosco para saber mais.
Contabilidade para médicos: como escolher a mais adequada?

Assim como qualquer outra empresa, consultórios e clínicas possuem responsabilidades contábeis. E é comum que os médicos responsáveis por elas sejam tão absorvidos pela complexidade e exigência de seus trabalhos que não consigam dar muita atenção para essa parte burocrática. Daí vem a importância de contar com uma contabilidade, não só para assumir algumas dessas funções, mas para manter seu consultório regularizado e em perfeito funcionamento. Mas como encontrar o parceiro ideal? Continue lendo e veja alguns dos critérios que você deve levar em consideração ao escolher a contabilidade do seu consultório. Experiência no seu segmento Clínicas e consultórios médicos são muito diferentes de empresas comuns. Nesse segmento, existem uma série de exigências e minuciosidades fiscais e societárias que só um profissional realmente experiente saberá atender. Procure saber se essa contabilidade já atende consultórios e se tem equipes especialistas nessa área, que trabalham com clientes desse segmento há bastante tempo. Essa experiência também é importante porque, quanto mais conhecimento no seu mercado uma contabilidade tem, mais qualidade terá o trabalho executado e mais profundamente ela poderá agir, podendo oferecer, até mesmo, um trabalho de assessoria. Inovação e tecnologia Atualmente, empresas que não inovam dificilmente conseguem crescer. Afinal, tudo muda o tempo todo e quem não se adapta tende a ficar para trás. Para aprimorar os serviços prestados, é bem possível que seu consultório também esteja em constante processo de inovação, seja implementando novas técnicas ou novos equipamentos. Com sua contabilidade, não pode ser diferente. Procure saber se ela tem processos atualizados, se descomplica suas rotinas e se faz bom uso da tecnologia. Hoje em dia, existem contabilidades digitais, que deixaram a papelada de lado e abraçaram a internet de vez. Em outro artigo, nós falamos um pouco mais sobre esse tema. Vale a leitura! Atendimento consultivo Para uma contabilidade realmente fazer a diferença no seu consultório, ela precisa ir além do básico. O ideal é procurar por uma empresa que ofereça um atendimento consultivo, agindo como uma parceira estratégica no seu dia a dia. Uma boa contabilidade irá lhe ajudar em uma série de questões como, por exemplo, a reduzir sua carga tributária, o que pode ser bastante útil para elevar sua margem de lucro. … A Velev tem uma equipe de profissionais aptos para atender consultórios e clínicas. Seja você médico, dentista, psicólogo ou fisioterapeuta, a Velev é para você! Conhecemos o seu cotidiano e oferecemos serviços que melhor atendem suas necessidades, além de oferecer uma consultoria tributária e trabalhista especializada para profissionais liberais e clínicas. Converse conosco para saber mais!
Ganhe vantagem competitiva com o BPO financeiro

O Business Process Outsourcing, ou BPO, nada mais é que a contratação de empresas ou equipes externas para executarem atividades que não fazem parte do core business de um negócio. Ou seja, quando se trata de BPO financeiro, estamos falando sobre a terceirização de algumas das atividades relacionadas a esse departamento. Em outro artigo, nós explicamos um pouco melhor sobre o tema, como o BPO financeiro funciona, para quem ele é indicado, entre outros pontos. Agora, queremos mostrar quais são as vantagens de adotar essa estratégia. Porque, embora a terceirização pareça uma mera maneira de economizar recursos, ela pode fazer ainda mais pelo seu negócio! Continue lendo e saiba por que, independentemente do porte ou segmento da sua empresa, terceirizar a gestão financeira pode ser uma excelente maneira de elevar sua vantagem competitiva. 1 – Equipe enxuta e flexibilização Geralmente, empresas com equipes muito grandes tendem a ter mais dificuldade para flexibilizar processos e tornar suas atividades mais dinâmicas. Equipes enxutas costumam ser mais fáceis de gerenciar, sendo que é possível dar mais autonomia para os colaboradores, criando um ambiente mais propício para a inovação. Empresas com processos engessados podem encontrar dificuldades para adaptarem-se a mudanças no mercado e no comportamento do consumidor, impedindo-as de saírem na frente da concorrência. Isso tudo pode comprometer bastante o crescimento do negócio como um todo. Ao terceirizar suas rotinas financeiras, você estará substituindo a contratação de um profissional (ou, muitas vezes, de um departamento inteiro) por uma equipe externa. Isso não só irá manter sua equipe interna reduzida como te ajudará a ter foco onde importa: o desempenho de seus próprios colaboradores. 2 – Profissionais extremamente capacitados Encontrar mão de obra qualificada não é tarefa fácil. Por esse motivo, contratar os profissionais necessários para criar seu próprio departamento financeiro pode ser um trabalho árduo e demorado. Com a terceirização, você tem a certeza de que está contando com uma equipe experiente, capacitada e em constante aprimoramento. Isso porque tratam-se de profissionais que executam essas atividades há bastante tempo e que com certeza já trabalharam com empresas do seu segmento. São profissionais que conhecem as minuciosidades do mercado e poderão lhe atender, inclusive, de forma consultiva, fornecendo relatórios e informações relevantes, para ajudá-lo(a) na tomada de decisões. 3 – Melhor gestão de tempo e recursos O alto investimento necessário para a contratação de profissionais para esse departamento leva muitos empresários a assumirem a gestão financeira de seus negócios. E é assim que eles acabam fazendo mau uso de um de seus recursos mais valiosos: o tempo. Se o tempo do gestor é comprometido com atividades que não fazem parte do seu core business, ele deixa de ter foco no que realmente importa e ainda corre o risco de executar um trabalho pouco eficaz. A melhor forma aprimorar a gestão, tanto de tempo quanto de recursos, é terceirizando. Você coloca suas atividades-meio nas mãos de quem entende do assunto e pode dedicar-se plenamente à sua atividade-fim. 4 – Redução de custos operacionais Além do investimento em profissionais, existe uma série de custos operacionais que fazem parte do funcionamento de qualquer empresa. Terceirizar suas rotinas financeiras também significa eliminar custos relacionados ao funcionamento desse departamento, como computadores, manutenções, softwares, entre outros. Todo o trabalho será executado externamente, fazendo com que você não precise se preocupar com nada. … Está pronto(a) para conhecer tudo isso na prática? Com o BPO financeiro da Velev, você terá toda a nossa expertise e a praticidade do digital à sua disposição! Além de oferecer uma consultoria de primeira qualidade, a Velev faz questão de estar sempre por perto. Nossos profissionais mantém contato constante com nossos clientes, por meio de canais como WhatsApp e Skype, e garantem agilidade de resposta. Tudo para que você possa trabalhar com tranquilidade, sabendo que o seu departamento financeiro está em boas mãos. Clique aqui ou converse conosco para saber mais.
Empreendendo em momentos de crise: 5 estratégias que podem ajudar o seu negócio

O coronavírus e sua crise sanitária e econômica sem precedentes pegou todo mundo de surpresa. De repente, muitas empresas tiveram que fechar suas portas e mudar completamente seus modelos de trabalho. Economicamente falando, estamos diante de uma crise que está abalando todo o mercado. Mas existem algumas estratégias, adotadas por outras empresas em momentos de instabilidade, que pode ajudar você, empreendedor, a manter seu negócio firme e forte. Neste artigo, nós separamos as mais interessantes e fáceis de ser implementadas. Vamos lá? 01 – Mantenha uma conversa com o seu cliente Estamos todos passando por uma situação delicada e tanto pessoas quanto empresas estão preocupadas e ansiosas para o que está por vir. Muitas marcas aproveitam momentos assim para estreitar o diálogo, mostrando como elas estão presentes na vida dos clientes e dispostas a ajudar. Tente manter uma conversa com o seu público, envie e-mails ou mensagens para mostrar que sua empresa se importa e continua à disposição. Dependendo do seu produto ou serviço, é possível até mesmo oferecer algo que possa promover sua marca e ajudar seu cliente. Como as operadoras de internet e TV a cabo que estão liberando redes wi-fi e canais premium, para que seus clientes possam se manter entretidos no isolamento e ainda conheçam as outras soluções que essas empresas oferecem, por exemplo. 02 – Controle seus gastos Essa é uma dica bastante óbvia, mas que não poderia deixar de ser mencionada. Muitas empresas operam com despesas desnecessárias e só param para reavaliar isso quando as vendas começam a ficar escassas. Corte tudo o que não seja essencial e mantenha o controle financeiro a pulso firme. Em momentos de crise, saber exatamente de onde vem e para onde vai o dinheiro é tarefa importantíssima. Se possível, faça um planejamento financeiro detalhado, para ter todas essas informações organizadas. 03 – É hora de mudar? Uma característica em comum em quase toda empresa com muitos anos de existência é a capacidade de adaptação. Por exemplo, você sabia que a Shell começou como uma loja de conchas? Ao longo dos anos, seus gestores foram percebendo novas oportunidades de mercado e passaram a comercializar outros tipos de produto, até chegarem ao modelo de negócio que a empresa tem hoje. Se a Shell não tivesse passado por tantas mudanças e continuasse vendendo seu produto inicial, será que ela ainda existiria? Conseguir se adaptar a novas realidades e necessidades do consumidor é um dos fatores que fazem um negócio não apenas sobreviver ao longo dos anos, mas crescer exponencialmente. E momentos como este são um verdadeiro convite para a mudança. Algumas perguntas podem te ajudar a encontrar esse novo modelo de negócio: como eu poderia oferecer meu produto ou serviço pela internet? É possível implementar um sistema de delivery? O que meu consumidor está buscando numa situação como esta? Como eu poderia gerenciar minha equipe a distância? Ter um negócio flexível e aberto a mudanças é a base para a inovação. E todos nós sabemos o quanto isso é importante na atualidade. 04 – Reveja seus processos Ainda falando em inovação, dá pra dizer que o maior inimigo dela é a burocracia. Se seu negócio tem processos engessados e complicados, fica muito mais difícil promover mudanças e, por consequência, adaptar-se ao que acontece no mercado. Mesmo que o objetivo desses processos seja o bem maior (como aumentar o controle financeiro, por exemplo), é preciso rever se isso não está causando mais mal do que bem. Sua equipe precisa ter autonomia para realizar suas tarefas com a maior eficiência e agilidade possível. Afinal, o momento pede que a produtividade aumente sem que isso gere mais gastos, seja de tempo ou de recursos. 05 – Seja transparente com a sua equipe Assim como você, seu colaborador está preocupado com o rumo da empresa e com sua própria carreira. Neste momento, ser transparente e ter um diálogo aberto com a equipe fará com que as pessoas se sintam parte do negócio de verdade, aumentando a confiança e o engajamento. Procure fazer um trabalho de conscientização, mostrando a real situação da empresa e do mercado e pedindo para que os funcionários colaborem, economizando recursos e dando o seu melhor no dia a dia de trabalho. Se seu time está trabalhando de casa, é ainda melhor, já que você está poupando gastos com a estrutura física. Nesse caso, procure usar essa economia para fazer uma reserva de caixa ou, se as condições forem favoráveis, ajudar seus funcionários a criarem um ambiente de trabalho mais ergonômico em suas casas. Muitas empresas estão comprando cadeiras e mesas para membros da equipe que estão fazendo home office, por exemplo. … Infelizmente, crises econômicas sempre aconteceram e sempre vão acontecer. O que resta aos empreendedores é tentar manter seus negócios funcionando e em crescimento, mesmo quando obstáculos grandiosos, como uma pandemia, surgem inesperadamente. Busque conhecimento, novos mercados e novos clientes. Lembre-se que oportunidades nunca surgem sem um pouco de esforço. E não esqueça as recomendações mais importantes: lave suas mãos corretamente, não saia de casa sem necessidade e, se sair, use máscara. A saúde vem sempre em primeiro lugar 😉
Produtividade no home office: veja 5 dicas que vão fazer a diferença

A pandemia nos obrigou a mudar nossos estilos de vida da noite para o dia, principalmente no que se refere ao trabalho. Todos estão fazendo sua parte para achatar a curva de transmissão: quem trabalha com serviços essenciais está adotando uma série de medidas de segurança e quem tem a possibilidade de trabalhar remotamente está optando por fazer home office. E para quem nunca havia trabalhado dessa forma antes, a adaptação pode ser um pouco difícil. Afinal, o escritório e a casa são lugares completamente diferentes e criar uma nova rotina pode ser mais complicado do que parece. Tudo isso pode comprometer bastante a produtividade, provocando frustração, projetos atrasados e trabalhos acumulados. Continue lendo e veja algumas dicas que podem te ajudar a reconquistar seu foco e a render como nunca, mesmo trabalhando de casa. 1 – Tenha uma rotina bem definida Seu cérebro estava acostumado com uma rotina antes dessa situação toda acontecer. Ele conseguia entender que o dia de trabalho havia começado porque existia uma série de atividades que deixavam isso claro – o banho logo ao acordar, a troca de roupa e o deslocamento até o local de trabalho, por exemplo. No home office, a maioria dessas coisas não acontece e seu cérebro não consegue interpretar que você está de fato trabalhando. Ter uma rotina estabelecida, como fazer exercícios físicos pela manhã ou apenas passar o café, já ajuda sua mente a entender que o dia começou, fazendo com que ela fique mais focada e produtiva. É importante, também, respeitar os horários, tanto os de início e o término do dia de trabalho quanto o de almoço. Você pode, é claro, adotar horários que condizem com os momentos do dia em que você é mais produtivo(a) (essa é uma das grandes vantagens do home office), mas sejam quais forem, eles devem ser respeitados. 2 – Separe um espaço da sua casa exclusivo para trabalho Não pense que estamos falando sobre transformar um cômodo vago da sua casa em um escritório. É possível fazer isso de forma bem mais acessível e menos complicada! Somente uma mesa de escritório posicionada em algum local estratégico, com todos os seus equipamentos de trabalho, já consegue criar esse espaço. Também é possível usar a própria mesa de jantar, separando uma parte do móvel e uma cadeira que você só irá utilizar enquanto estiver trabalhando. Procure não levar o notebook para a cama ou sofá e trabalhar de lá, por mais confortável que isso pareça. Ter bem delimitado o que é espaço de trabalho e o que é espaço de descanso ajuda seu cérebro a entender melhor em quais momentos ele deve ser produtivo. 3 – Cada tarefa no seu tempo Ao contrário do que muitos dizem, nosso cérebro não consegue executar várias tarefas ao mesmo tempo, isso só causa desgaste mental e prejudica a eficiência do seu trabalho. Procure criar, diariamente, uma lista de obrigações que precisarão ser cumpridas. Ao lidar com um projeto grande, tente não olhar para o todo, mas para cada etapa. Separe o projeto em pequenas tarefas, crie suas listas a partir disso e estabeleça um prazo para cada uma delas. Saber exatamente o que você terá que fazer (e em qual prazo) te ajudará a ter mais controle das atividades e mais motivação para executá-las. 4 – Não deixe a colaboração de lado Trabalhar em conjunto é uma ótima maneira de levantar novas ideias, encontrar soluções mais inovadoras e aumentar a sinergia entre os membros da equipe. É por isso que o distanciamento social não pode impedir que o trabalho colaborativo aconteça, mesmo que cada um esteja em sua casa. É possível fazer reuniões por videoconferência, em ferramentas como o Whereby, Zoom e Google Meet, ou apenas manter a conversa por meio de plataformas como o Slack. O importante é todo mundo continuar em contato e trabalhando juntos. Não apenas pela qualidade do trabalho, mas também pela saúde mental de cada colaborador. 5 – Cuide da sua saúde mental É claro que não poderíamos deixar de mencionar esse ponto. Afinal, a maioria das pessoas não está trabalhando de casa porque quer, estamos vivendo uma situação incomum e preocupante, que nos obrigou a mudar nossas rotinas de trabalho. A combinação do isolamento social com a preocupação constante pode prejudicar a saúde mental de qualquer um. E é bem difícil que uma mente pouco saudável possa ser produtiva. Por isso, cuide desse aspecto antes de mais nada. Verifique se você está consumindo notícias e informações em excesso, se tem dormido corretamente e se tem conseguido ocupar algumas horas do seu dia com lazer e distrações. Mantenha contato com as pessoas que ama, encontre um hobby que te faça bem e, se preciso for, peça a ajuda de um profissional. … Agora que você já conhece essas dicas, vai ficar um pouco mais fácil manter o ritmo e produzir como nunca! Ou pelo menos tirar o melhor dessa fase, descobrindo novas ferramentas, talentos e formas de trabalho. E não esqueça as recomendações mais importantes: lave suas mãos corretamente, não saia de casa sem necessidade e, se sair, use máscara. A saúde vem sempre em primeiro lugar 😉
Como vencer a falta de motivação e elevar a produtividade da sua equipe

Equipes desmotivadas e pouco produtivas são um dos principais problemas no dia a dia de muitos empreendedores. Você quer que todos remem para o mesmo lado e que vistam a camisa, mas se depara com profissionais que até têm potencial, mas são pouco comprometidos. Isso pode ser resultado tanto de um processo de contratação não tão assertivo quanto da falta de organização em processos internos, falta de motivação e tarefas sendo delegadas equivocadamente. Não saber fazer um bom gerenciamento de uma equipe pode levar a uma alta rotatividade de funcionários, além de prejudicar o clima interno, criando um ambiente um tanto desmotivador. Quer saber como resolver esses problemas? Continue lendo este artigo e conheça algumas técnicas que podem te ajudar! 1 – Conheça muito bem seus funcionários O coletivo só vai funcionar se você conhecer cada membro da sua equipe individualmente. Procure entender o que cada funcionário pensa sobre a empresa, quais são seus talentos e pontos que precisam ser melhorados, em quais tarefas ele demonstra mais desenvoltura, em quais momentos do dia ele é mais produtivo e quais são seus interesses profissionais. Dessa forma, você saberá delegar tarefas mais adequadamente e poderá criar estratégias mais assertivas para uma melhor gestão de desempenho, do próprio funcionário e da equipe como um todo. 2 – Tenha metas e objetivos claros De nada adianta você ter uma equipe 100% engajada, mas nas tarefas erradas. Assim como é preciso conhecer bem seus funcionários, também é preciso conhecer bem a sua empresa: como funciona cada setor, quais são as atividades de cada time, o que pode ser melhorado e, principalmente, onde o seu negócio pretende chegar. Ao ter objetivos claros, você conseguirá criar métricas que o ajudarão a saber se a empresa está no caminho certo, além de poder estabelecer metas para equipe. Assim, será possível priorizar tarefas e promover uma melhor gestão de tempo, melhorando a produtividade. 3 – Seja flexível Todo mundo tem suas particularidades e, quando se trata de produtividade, não é diferente. Existem pessoas que trabalham melhor pela manhã, outras pela tarde e ainda há aquelas que rendem mais à noite. É por essa razão que cada vez mais gestores estão buscando flexibilizar horários para tentar aprimorar a performance de seus funcionários. Tente implementar isso na sua empresa e veja como sua equipe irá reagir. Dar esse poder de decisão também demonstra o quanto a empresa confia em seus colaboradores, fazendo com que eles se sintam valorizados e, consequentemente, mais motivados. 4 – Estabeleça uma rotina de feedbacks Tanto para apontar pontos de melhoria quanto para reconhecer acertos, ter uma rotina de feedback é importante não só para o funcionário, mas também para a empresa. É preciso estabelecer uma frequência de reuniões com esse intuito (uma vez ao mês, por exemplo), sempre buscando criar um ambiente seguro, onde o gestor e o funcionário podem expressar suas ideias. Isso porque, assim como o colaborador precisa saber sobre a qualidade do seu trabalho, o gestor precisa saber sobre seu desempenho como líder, como suas decisões estão impactando a equipe e como cada um poderá melhorar futuramente. 5 – Invista no clima interno Um funcionário que não se sente bem física e emocionalmente dificilmente irá atingir 100% do seu potencial. Se o ambiente de trabalho é pesado, pouco confortável ou se as pessoas trabalham constantemente sob pressão, é bem possível que isso reflita nos números no fim do mês. Tente criar um ambiente leve e descontraído, onde as pessoas se sintam confortáveis para expressar suas ideias e executar seus trabalhos da melhor forma. Para isso, invista em melhorias na estrutura física (como janelas amplas para captar mais luz natural, plantas, cadeiras confortáveis e espaços de descompressão) e em atividades que podem aliviar a tensão (como yoga, ginástica laboral, alongamentos ou até mesmo pequenas pausas durante o dia). Neste outro artigo, nós falamos um pouco mais sobre cultura interna e técnicas para manter funcionários engajados. Vale a leitura! … Está pronto(a) para aplicar tudo isso na sua empresa? Ainda existem muitas outras técnicas que podem ser adotadas, como investir em cursos e treinamentos, estabelecer um sistema de recompensas e criar um culture code. A dica final é nunca deixar de buscar aprimoramentos: isso mostra que os gestores estão dispostos a investir na equipe e ainda cria um ambiente em que mudanças são bem-vindas, estimulando a inovação.
Aumente suas vendas: 5 estratégias para você adotar na sua empresa

Só quem é dono do próprio negócio sabe o que é manter-se constantemente em busca do mesmo objetivo: aumentar o volume de vendas. E muitos acreditam que o segredo para atingir as metas é ter uma equipe de vendas “matadora”, capaz de fechar qualquer negócio. Entretanto, o caminho não é tão simples assim. E colocar essa responsabilidade apenas nos vendedores pode não ser uma boa ideia. A equipe de vendas precisa estar preparada, sim, mas também é preciso haver esforços de marketing e pesquisas sobre o mercado e o consumidor, além do engajamento de toda a empresa. Quer saber mais? Continue lendo e conheça algumas estratégias que podem facilitar o seu caminho até a excelência! 1 – Crie uma campanha interna de vendas Há quem diga que vendedores só desempenham bem quando há uma certa competitividade. Ao criar uma campanha de vendas, esse espírito competitivo irá despertar naturalmente, estimulando toda a equipe. Você pode criar categorias de premiações específicas, com base nos objetivos da sua empresa, como: quem vendeu mais durante um período, quem conquistou o maior número de novos clientes, quem faturou mais com cross selling e up selling, etc. As premiações também precisam ser atrativas, como um valor em dinheiro ou uma viagem. Quem está na frente vai querer continuar se esforçando para continuar no topo do pódio, quem está logo atrás vai querer saber o que o campeão está fazendo para desempenhar tão bem, esforçando-se um pouco mais para ultrapassá-lo. E assim, seu número de vendas só aumenta. Esse tipo de campanha interna também gamifica o processo, tornando a competição mais divertida e lúdica. 2 – Se competir é bom, colaborar é melhor Um leve clima de competição pode ser saudável e motivador para seus vendedores, mas é importante lembrá-los que eles são um time! As metas individuais nunca devem superar a meta coletiva, que é fazer a empresa crescer. Quando um vendedor está com dificuldades e não está atingindo seu potencial máximo, por exemplo, todos devem ajudá-lo, fornecendo informações e dicas que podem fazê-lo performar melhor. Às vezes, é preciso deixar a competição de lado em prol de algo maior. Uma estratégia que pode ajudar nesse quesito é criar uma categoria na campanha de vendas que englobe o trabalho da equipe em conjunto. Por exemplo, se a equipe bater, coletivamente, uma meta de vendas geral, todos poderiam ganhar uma festa em comemoração. Essa política de colaboração deve se estender a toda a empresa, criando um clima de sinergia entre todos os departamentos. Porque, quando a equipe de vendas age sozinha, sem a ajuda dos demais setores, é possível que os processos não corram tão bem, fazendo com que oportunidades sejam perdidas. 3 – Mantenha a capacitação contínua De certa forma, o vendedor é como um atleta: ele nunca pode deixar de treinar. Quem sobe no pódio é quem está sempre em busca de aperfeiçoamento e não se contenta com resultados medianos. É por isso que investir em novos conhecimentos é tão importante. Da mesma forma que o vendedor precisa buscar esse aprimoramento como profissional, a empresa precisa incentivar esse comportamento, reconhecendo esforços e, até mesmo, investindo em cursos e treinamentos para equipe. Isso também é importante porque o mercado muda rapidamente, o que o consumidor queria ontem pode não ser o que ele quer hoje e estar desatualizado é um erro que pode custar caro. A evolução, tanto da empresa quanto da equipe, deve ser constante. 4 – Dados são valiosos Você realmente sabe quem é seu principal perfil de cliente? Sabe o que o levaria a procurar a sua empresa? E qual é a sua jornada de compra desde o interesse inicial até o fechamento? Na era da informação, tudo isso importa. Empresas que têm equipes campeãs de vendas são aquelas que conseguem munir o vendedor com as informações certas, ajudando-o a criar argumentos que fazem a diferença na hora de fechar negócio. Para isso, faça muitas pesquisas sobre seu público e sobre o que a concorrência entrega. Conheça seu produto ou serviço a fundo, todas as suas vantagens em relação aos competidores e quais necessidades do consumidor ele consegue atender. Assim, você consegue criar um script de vendas que servirá de base para toda a equipe, aumentando sua eficiência. 5 – Invista em marketing digital Publicar fotos do seu produto no Instagram, produzir textos em um blog próprio, fazer stories diretamente na loja, criar um evento para seu público potencial no Facebook, escrever artigos no Linkedin… as possibilidades que a internet nos dá para conquistar uma audiência, e possivelmente compradores, são inúmeras. E qualquer empresa que queira se destacar precisa investir em conteúdo de qualidade. Porém, a definição de “conteúdo de qualidade” varia muito de empresa para empresa. No caso de uma cafeteria, por exemplo, isso pode significar contratar um fotógrafo para produzir fotos atrativas dos itens do cardápio e do ambiente, que fariam com que as pessoas sentissem vontade de visitar o local. No caso de um escritório de advocacia, conteúdos em texto poderiam funcionar melhor. Isso tudo varia de acordo com o seu negócio e com o público que você pretende atingir. Mas o importante é não deixar as redes sociais de lado! Ao estar presente nas redes, você aumenta sua lembrança de marca e atrai novos clientes. Principalmente ao investir em publicações patrocinadas, que, se bem segmentadas, podem gerar mais resultado que mídias tradicionais Nós nos aprofundamos mais nesse assunto em outro artigo, em que fizemos uma pequena introdução ao marketing digital. … Agora que você já conhece algumas estratégias para alavancar o volume de vendas, não deixe de aplicar isso na sua empresa! E continue acompanhando o blog da Velev para ter acesso aos melhores conteúdos sobre contabilidade, marketing, inovação e empreendedorismo.
Os 5 erros mais cometidos na declaração do Imposto de Renda

Na hora de declarar o Imposto de Renda, o medo de errar é sempre muito grande. Afinal, como o sistema da Receita Federal trabalha com cruzamento de dados, qualquer informação minimamente errada pode te render muitos problemas, podendo te levar, inclusive, a cair na temida malha fina. Pensando em ajudar quem está nessa situação, nós já fizemos uma lista com perguntas e respostas sobre a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2020 e agora queremos contar sobre os principais erros cometidos na hora de preencher os dados no programa oficial. Fique atento(a) a esses detalhes! 1 – Omitir rendimentos Muitas pessoas fazem isso por acreditarem que a Declaração do Imposto de Renda é a única fonte de informação sobre gastos e despesas que a Receita Federal possui. Mas isso não poderia estar mais longe da verdade. O órgão utiliza diversas fontes para cruzar os dados dos contribuintes. Isso porque ele exige que diversos tipos de empresa entreguem declarações periódicas, informando notas fiscais emitidas para pessoas físicas. Clínicas médicas, por exemplo, precisam enviar anualmente a DMED (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde), e isso permite que todos os dados gerados sejam cruzados com as despesas médicas dos contribuintes, apontando qualquer tipo de irregularidade. Outro ponto importante é que muitas pessoas esquecem de informar todos os recebimentos e pagamentos de aluguéis. Aluguéis são rendimentos tributáveis e, da mesma forma que o locador é obrigado a declarar os recebimentos, o locatário também precisa declarar os pagamentos feitos. 2 – Não fazer a revisão corretamente Qualquer número trocado ou vírgula colocada no lugar errado pode lhe tornar um alvo da Receita Federal. Isso porque a maior parte do processo da malha fina é feito por um sistema, que não saberia diferenciar um simples erro de digitação de uma irregularidade mais séria. Portanto, faça várias revisões antes de enviar sua declaração oficialmente! 3 – “Mas será que eu preciso declarar mesmo?” A falta de conhecimento leva muitas pessoas a acreditarem, equivocadamente, que não são obrigadas a declarar. Muitas pensam que, por não terem recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior, estão livres dessa responsabilidade. Isso não está necessariamente errado, mas existem diversas outras situações que tornam a declaração obrigatória. Neste outro artigo, nós falamos sobre todos os critérios definidos pela Receita Federal que tornam a declaração obrigatória. Se você se encaixar em qualquer um deles, já está obrigado a declarar. 4 – Não declarar dependentes corretamente Para começar, é preciso entender quem pode ser declarado como dependente. Se você cuida do filho de um amigo e paga pelos estudos dele, por exemplo, ele só poderá aparecer como dependente na sua declaração se houver um vínculo legal entre vocês. Também é preciso lembrar que todas as informações sobre rendimentos, bens e gastos dedutíveis de cada um dos dependentes deverão ser apontadas na sua declaração. Por exemplo, se você declarar seu pai como dependente e ele receber aposentadoria, esse rendimento deverá ser informado. No outro artigo, nós também falamos sobre como funciona a declaração de dependente e quem se enquadra nessa categoria. Vale a leitura! 5 – Declarar bens com o cônjuge incorretamente Muitas pessoas não sabem como declarar bens comprados com o cônjuge e acabam cometendo erros. O procedimento não é assim tão complicado, mas é preciso se atentar a algumas regras. O primeiro fator a se levar em consideração é o regime de comunhão do casamento. Em caso de separação total de bens, cada um irá declarar o que for seu. Já em comunhão parcial ou universal, os bens deverão aparecer apenas em uma das declarações. Neste caso, se você comprou uma casa com a sua esposa ou marido, por exemplo, vocês deverão escolher em qual declaração ela irá aparecer. Só é preciso lembrar de acrescentar uma observação, informando que aquele bem é em comum com o cônjuge. Como os dados do cônjuge são informados no seu cadastro, a Receita Federal já conseguirá fazer o cruzamento de dados. Esses são apenas alguns dos erros mais comuns cometidos na Declaração do Imposto de Renda. Como se trata de um processo cheio de particularidades, existem inúmeros outros contratempos que podem surgir e complicar a vida do contribuinte. É por isso que o melhor caminho é não encarar o leão sozinho: procure a ajuda de uma contabilidade para ter a certeza de que todas as informações estão corretas e de que o processo está correndo da forma mais favorável possível. Quer saber como fazer sua declaração com Velev? Converse com a gente pelo WhatsApp 😉
IRPF 2020: tire todas as suas dúvidas antes de declarar

Se você está prestes a encarar o leão mais uma vez ou, pior ainda, se esse o primeiro ano que você vai ser obrigado(a) a declarar, ter sentimentos de nervosismo, estresse e medo é bastante comum. Afinal, qualquer erro de digitação ou detalhe que passou despercebido pode te levar a cair na malha fina, ocasionando em problemas ainda mais difíceis de resolver. Para te ajudar nessa difícil missão, nós listamos algumas das dúvidas mais frequentes sobre a Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física e vamos responder todas aqui no blog, com o toque descomplicado que só a Velev sabe dar. Continue lendo e informe-se! O que é a Declaração do Imposto de Renda? Se você trabalha com registro em CLT e recebe um salário acima de R$ 1.903,98, uma porcentagem da sua renda é recolhida todo mês pelo governo, para ser usada em investimentos como educação e desenvolvimento urbano. Esse é o chamado Imposto de Renda, que varia conforme a renda do contribuinte, podendo chegar a 27,5%. A Declaração do Imposto de Renda é uma forma da Receita saber a realidade sobre a sua vida financeira, se você pagou mais ou menos impostos do que devia no último ano. Basicamente, o que o sistema faz é somar todos os seus rendimentos e gastos dedutíveis e comparar com o que foi pago no IR de cada mês, para então definir se você deverá recolher imposto (pagar a mais) ou ser restituído (receber de volta parte do que pagou). Quem precisa declarar? Existe uma série de critérios definidos pela Receita Federal e, se você se encaixar em qualquer um deles, já estará obrigado a declarar: Recebeu, entre janeiro e dezembro de 2019, mais de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis (como salários, horas extras, férias, valores recebidos do INSS, aluguéis, rendimentos de investimentos, entre outros); Possuiu, até dezembro de 2019, bens cujo valor total supera R$ 300 mil (como imóveis, veículos, joias e outras propriedades); Recebeu rendimentos isentos (como juros de poupança ou FGTS), não tributáveis (como indenizações em Plano de Desligamento Voluntário) ou tributados exclusivamente na fonte (como 13º salário e prêmios de loterias) superiores a R$ 40 mil; Obteve, em qualquer mês, ganho de capital com a venda de bens sujeitos à tributação (ou seja, se você vendeu um imóvel ou veículo e obteve lucro com a venda, deverá declarar o IR); Realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias ou de títulos futuros; Caso trabalhe com atividade rural: obteve uma receita bruta superior a R$ 142.798,50 ou pretende compensar prejuízos de anos anteriores. É importante ressaltar que a declaração é obrigatória para qualquer pessoa que se encaixe em qualquer uma dessas categorias, com exceção de quem entrar como dependente na declaração de outra pessoa. Neste caso, não há obrigatoriedade de fazer uma declaração própria. Até quando vai o prazo para entregar a declaração? Até 23h59min59s do dia 30 de abril. Mas atenção: não deixe para a última hora! Ao fazer isso com tempo de sobra, você consegue preencher os dados com calma, prestando mais atenção a cada etapa. Outra vantagem é que quem entrega a declaração mais cedo entra na frente da fila para receber a restituição, caso haja. O que mudou em relação ao ano anterior? Para começar, a restituição do imposto irá acontecer mais cedo que nos outros anos. Anteriormente, isso era pago em sete lotes, de junho a dezembro. Agora, serão cinco lotes, do fim de maio até o fim de setembro. Também passarão a ser exigidas informações complementares sobre alguns tipos de bens (imóveis, veículos, embarcações e aeronaves). Outro ponto importante é que as contribuições dos empregadores para a Previdência Social de empregados domésticos não mais poderão ser deduzidas. O que significa que, se você contratou um empregado doméstico com registro em carteira, deixará de se beneficiar de até R$ 1.200,32 de incentivo fiscal. O que são gastos dedutíveis? Existe uma aba no programa da declaração onde devem ser apontados todos os gastos que podem ser deduzidos, reduzindo a base de cálculo do imposto. São consideradas dedutíveis despesas com: Saúde: médicos particulares, cirurgias, tratamentos dentários, fisioterapia, tratamentos psiquiátricos, exames, próteses, despesas com plano de saúde, entre outras. Educação: apenas aquelas relacionados à educação infantil (creches e pré-escolas); ensino fundamental, ensino médio, educação superior (graduação, pós-graduação mestrado, doutorado e especialização) e educação profissional (ensino técnico e tecnológico); Previdência privada: apenas no plano de previdência do PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), podendo reduzir a base cálculo do IR em até 12%; Dependentes: cada dependente garante uma dedução de R$ 2.275,08; Contribuição ao INSS: válido para todo tipo de contribuição à previdência social, seja ela descontada da sua folha de pagamento ou recolhida (no caso de um trabalhador autônomo). Quem pode ser considerado dependente? Ao declarar uma pessoa como dependente, você também terá que incluir, na sua declaração, todos os rendimentos e bens que estão no nome dessa pessoa, independentemente do valor. Isso significa que, se você declarar seu filho como dependente e ele tiver um carro no nome dele, isso deverá ser apontado na declaração também. Todos os gastos dedutíveis dos dependentes também deverão ser apontados. Lembre-se de nunca omitir nada! A Receita Federal considera como dependente qualquer pessoa que se enquadre nas seguintes situações: Cônjuge; Companheiro(a) com quem você tenha filhos ou viva juntos há mais de 5 anos; Filho(a) ou enteado(a) de até 21 anos ou, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho, de qualquer idade; Filho(a) ou enteado(a) de até 24 anos de idade e que ainda esteja cursando o ensino superior ou escola técnica de segundo grau; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) de quem você detenha a guarda judicial (sem o amparo dos pais) e de até 21 anos ou, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho, de qualquer idade; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem o amparo dos pais e com idade entre 21 e 24 anos, que ainda esteja cursando o ensino superior ou escola técnica de segundo grau, desde que você tenha detido a sua guarda judicial
4 desafios que toda empresa encara em seus primeiros anos

Seja qual for a empresa, sobreviver aos primeiros anos não é nada fácil. A constante insegurança em relação ao futuro e a falta de experiência em administração e gestão são apenas alguns dos fatores que complicam bastante a vida do(a) empreendedor(a) que está iniciando suas atividades. Segundo uma pesquisa do IBGE, 24% das empresas fecham as portas logo no primeiro ano de atuação. Olhando para esse número, qualquer pessoa que pensa em empreender pode ficar um tanto assustada e se perguntar o que fazer para ficar longe dessa estatística. Para ajudar quem está nessa situação, nós já falamos aqui no blog da Velev sobre o passo a passo para abertura de empresa e sobre os principais erros de gestão que podem prejudicar qualquer negócio. Agora chegou a vez de abordarmos um assunto tão importante quanto: os desafios que surgem nos primeiros anos de uma empresa e que, se o empreendedor não souber como superá-los, podem ser bastante prejudiciais. Continue lendo e saiba como manter sua empresa firme e forte por muitos e muitos anos! 1 – Enfrentando a concorrência A não ser que a sua ideia seja extremamente inovadora, é provável que você precise enfrentar concorrentes desde a sua entrada no mercado. E para conseguir destacar sua marca em meio a tantas outras, é fundamental saber quem são esses concorrentes, como eles se comunicam, o que oferecem, quanto cobram, quais seus diferenciais, entre outras questões. Só assim você conseguirá estabelecer o que seu produto ou serviço precisará entregar para superar a concorrência: se as outras empresas pecam pela variedade de produtos, você poderá oferecer opções personalizáveis, por exemplo. É difícil uma marca conquistar seu espaço do dia para a noite. Essa conquista leva tempo e exige investimentos tanto em marketing quanto em melhorias no seu produto ou serviço. Mas quando você acompanha o que acontece no mercado, fica munido(a) de informações valiosas e consegue estar sempre um passo à frente de seus competidores. 2 – Dificuldade de conquistar novos clientes Não se vai a lugar nenhum sem clientes! E para conquistar os seus, vai ser preciso, como o tópico anterior disse, enfrentar a concorrência. Seus concorrentes provavelmente são marcas consolidadas, que já possuem um público fidelizado. E convencer esse público a tentar um novo produto ou serviço, que ainda não conquistou uma reputação, é bastante desafiador. É preciso saber quem é seu público e quais são os diferenciais que a sua marca entrega, para então criar um bom plano de marketing e investir em comunicação, seja com divulgação nas redes sociais ou com materiais impressos e identidade visual (como a embalagem do seu produto ou fachada da sua loja, por exemplo). Tudo isso ajuda a construir uma marca desejada ou, pelo menos, conhecida. Depois de conquistar a atenção do cliente e atraí-lo até sua empresa, é preciso convencê-lo de que seu produto ou serviço é superior ao da concorrência. Nessas horas, conhecer bem o seu consumidor é extremamente importante. Lembre-se, também, que um bom atendimento vale mais que qualquer coisa: conquiste pela conversa e convença pela qualidade. 3 – Dificuldade de fidelizar clientes antigos Atualmente, o consumidor busca conveniência e segurança em suas compras. Por isso, se a experiência da primeira compra for excepcional, é bem provável que o cliente volte a comprar com a sua empresa posteriormente. Mas além da experiência de compra, é preciso pensar em estratégias para manter um relacionamento com esses clientes antigos, seja entrando em contato para divulgar promoções, oferecendo cupons de desconto ou até mesmo enviando um cartão de aniversário. Para isso, tenha um banco de dados com informações sobre seus clientes (nome, data de nascimento, telefone e e-mail), assegurando que essa conversa irá continuar depois da compra. Programas de fidelidade, como aqueles que oferecem um brinde depois de um número específico de compras, também são interessantes. 4 – Investimentos que não respeitam sua capacidade financeira Todo mundo sabe que uma empresa só cresce quando há investimentos. Porém, fazer isso sem respeitar sua capacidade financeira também não é o indicado. Antes de tomar qualquer decisão, avalie a realidade financeira do seu negócio: há verba disponível? Se não, existem gastos que podem ser cortados para tornar o investimento possível? Só em últimos casos deve se considerar fazer um empréstimo, já que isso poderá afundar o negócio em mais dívidas e dificultar seu crescimento. Monitorar o fluxo de caixa, antevendo entradas e saídas e calculando questões tributárias, é um trabalho intenso e minucioso, mas essencial. Para diminuir essas responsabilidades, o ideal é contar com a ajuda de uma contabilidade experiente no seu segmento, para assumir a parte de apuração de impostos, entrega de declarações e demais obrigações relacionadas. Só assim você conseguirá focar na sua atividade-fim, com a certeza de que essas questões burocráticas estão em ordem. … O que relatamos neste texto é apenas a ponta do iceberg. Os desafios que um empreendedor enfrenta são muitos e podem aparecer não só nos primeiros anos, mas a qualquer momento. Para se preparar para eles, o segredo é conhecer bem os pontos fortes e fracos do seu negócio, além de nunca deixar de aprimorar suas habilidades como gestor. Para isso, invista em capacitações e cursos, leia muito, mantenha-se a par das notícias e continue acompanhando o blog da Velev! Aqui, você encontra os melhores conteúdos sobre contabilidade, empreendedorismo e inovação 😉