Aumente suas vendas: 5 estratégias para você adotar na sua empresa

Só quem é dono do próprio negócio sabe o que é manter-se constantemente em busca do mesmo objetivo: aumentar o volume de vendas. E muitos acreditam que o segredo para atingir as metas é ter uma equipe de vendas “matadora”, capaz de fechar qualquer negócio. Entretanto, o caminho não é tão simples assim. E colocar essa responsabilidade apenas nos vendedores pode não ser uma boa ideia. A equipe de vendas precisa estar preparada, sim, mas também é preciso haver esforços de marketing e pesquisas sobre o mercado e o consumidor, além do engajamento de toda a empresa. Quer saber mais? Continue lendo e conheça algumas estratégias que podem facilitar o seu caminho até a excelência! 1 – Crie uma campanha interna de vendas Há quem diga que vendedores só desempenham bem quando há uma certa competitividade. Ao criar uma campanha de vendas, esse espírito competitivo irá despertar naturalmente, estimulando toda a equipe. Você pode criar categorias de premiações específicas, com base nos objetivos da sua empresa, como: quem vendeu mais durante um período, quem conquistou o maior número de novos clientes, quem faturou mais com cross selling e up selling, etc. As premiações também precisam ser atrativas, como um valor em dinheiro ou uma viagem. Quem está na frente vai querer continuar se esforçando para continuar no topo do pódio, quem está logo atrás vai querer saber o que o campeão está fazendo para desempenhar tão bem, esforçando-se um pouco mais para ultrapassá-lo. E assim, seu número de vendas só aumenta. Esse tipo de campanha interna também gamifica o processo, tornando a competição mais divertida e lúdica. 2 – Se competir é bom, colaborar é melhor Um leve clima de competição pode ser saudável e motivador para seus vendedores, mas é importante lembrá-los que eles são um time! As metas individuais nunca devem superar a meta coletiva, que é fazer a empresa crescer. Quando um vendedor está com dificuldades e não está atingindo seu potencial máximo, por exemplo, todos devem ajudá-lo, fornecendo informações e dicas que podem fazê-lo performar melhor. Às vezes, é preciso deixar a competição de lado em prol de algo maior. Uma estratégia que pode ajudar nesse quesito é criar uma categoria na campanha de vendas que englobe o trabalho da equipe em conjunto. Por exemplo, se a equipe bater, coletivamente, uma meta de vendas geral, todos poderiam ganhar uma festa em comemoração. Essa política de colaboração deve se estender a toda a empresa, criando um clima de sinergia entre todos os departamentos. Porque, quando a equipe de vendas age sozinha, sem a ajuda dos demais setores, é possível que os processos não corram tão bem, fazendo com que oportunidades sejam perdidas. 3 – Mantenha a capacitação contínua De certa forma, o vendedor é como um atleta: ele nunca pode deixar de treinar. Quem sobe no pódio é quem está sempre em busca de aperfeiçoamento e não se contenta com resultados medianos. É por isso que investir em novos conhecimentos é tão importante. Da mesma forma que o vendedor precisa buscar esse aprimoramento como profissional, a empresa precisa incentivar esse comportamento, reconhecendo esforços e, até mesmo, investindo em cursos e treinamentos para equipe. Isso também é importante porque o mercado muda rapidamente, o que o consumidor queria ontem pode não ser o que ele quer hoje e estar desatualizado é um erro que pode custar caro. A evolução, tanto da empresa quanto da equipe, deve ser constante. 4 – Dados são valiosos Você realmente sabe quem é seu principal perfil de cliente? Sabe o que o levaria a procurar a sua empresa? E qual é a sua jornada de compra desde o interesse inicial até o fechamento? Na era da informação, tudo isso importa. Empresas que têm equipes campeãs de vendas são aquelas que conseguem munir o vendedor com as informações certas, ajudando-o a criar argumentos que fazem a diferença na hora de fechar negócio. Para isso, faça muitas pesquisas sobre seu público e sobre o que a concorrência entrega. Conheça seu produto ou serviço a fundo, todas as suas vantagens em relação aos competidores e quais necessidades do consumidor ele consegue atender. Assim, você consegue criar um script de vendas que servirá de base para toda a equipe, aumentando sua eficiência. 5 – Invista em marketing digital Publicar fotos do seu produto no Instagram, produzir textos em um blog próprio, fazer stories diretamente na loja, criar um evento para seu público potencial no Facebook, escrever artigos no Linkedin… as possibilidades que a internet nos dá para conquistar uma audiência, e possivelmente compradores, são inúmeras. E qualquer empresa que queira se destacar precisa investir em conteúdo de qualidade. Porém, a definição de “conteúdo de qualidade” varia muito de empresa para empresa. No caso de uma cafeteria, por exemplo, isso pode significar contratar um fotógrafo para produzir fotos atrativas dos itens do cardápio e do ambiente, que fariam com que as pessoas sentissem vontade de visitar o local. No caso de um escritório de advocacia, conteúdos em texto poderiam funcionar melhor. Isso tudo varia de acordo com o seu negócio e com o público que você pretende atingir. Mas o importante é não deixar as redes sociais de lado! Ao estar presente nas redes, você aumenta sua lembrança de marca e atrai novos clientes. Principalmente ao investir em publicações patrocinadas, que, se bem segmentadas, podem gerar mais resultado que mídias tradicionais Nós nos aprofundamos mais nesse assunto em outro artigo, em que fizemos uma pequena introdução ao marketing digital. … Agora que você já conhece algumas estratégias para alavancar o volume de vendas, não deixe de aplicar isso na sua empresa! E continue acompanhando o blog da Velev para ter acesso aos melhores conteúdos sobre contabilidade, marketing, inovação e empreendedorismo.
Os 5 erros mais cometidos na declaração do Imposto de Renda

Na hora de declarar o Imposto de Renda, o medo de errar é sempre muito grande. Afinal, como o sistema da Receita Federal trabalha com cruzamento de dados, qualquer informação minimamente errada pode te render muitos problemas, podendo te levar, inclusive, a cair na temida malha fina. Pensando em ajudar quem está nessa situação, nós já fizemos uma lista com perguntas e respostas sobre a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2020 e agora queremos contar sobre os principais erros cometidos na hora de preencher os dados no programa oficial. Fique atento(a) a esses detalhes! 1 – Omitir rendimentos Muitas pessoas fazem isso por acreditarem que a Declaração do Imposto de Renda é a única fonte de informação sobre gastos e despesas que a Receita Federal possui. Mas isso não poderia estar mais longe da verdade. O órgão utiliza diversas fontes para cruzar os dados dos contribuintes. Isso porque ele exige que diversos tipos de empresa entreguem declarações periódicas, informando notas fiscais emitidas para pessoas físicas. Clínicas médicas, por exemplo, precisam enviar anualmente a DMED (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde), e isso permite que todos os dados gerados sejam cruzados com as despesas médicas dos contribuintes, apontando qualquer tipo de irregularidade. Outro ponto importante é que muitas pessoas esquecem de informar todos os recebimentos e pagamentos de aluguéis. Aluguéis são rendimentos tributáveis e, da mesma forma que o locador é obrigado a declarar os recebimentos, o locatário também precisa declarar os pagamentos feitos. 2 – Não fazer a revisão corretamente Qualquer número trocado ou vírgula colocada no lugar errado pode lhe tornar um alvo da Receita Federal. Isso porque a maior parte do processo da malha fina é feito por um sistema, que não saberia diferenciar um simples erro de digitação de uma irregularidade mais séria. Portanto, faça várias revisões antes de enviar sua declaração oficialmente! 3 – “Mas será que eu preciso declarar mesmo?” A falta de conhecimento leva muitas pessoas a acreditarem, equivocadamente, que não são obrigadas a declarar. Muitas pensam que, por não terem recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior, estão livres dessa responsabilidade. Isso não está necessariamente errado, mas existem diversas outras situações que tornam a declaração obrigatória. Neste outro artigo, nós falamos sobre todos os critérios definidos pela Receita Federal que tornam a declaração obrigatória. Se você se encaixar em qualquer um deles, já está obrigado a declarar. 4 – Não declarar dependentes corretamente Para começar, é preciso entender quem pode ser declarado como dependente. Se você cuida do filho de um amigo e paga pelos estudos dele, por exemplo, ele só poderá aparecer como dependente na sua declaração se houver um vínculo legal entre vocês. Também é preciso lembrar que todas as informações sobre rendimentos, bens e gastos dedutíveis de cada um dos dependentes deverão ser apontadas na sua declaração. Por exemplo, se você declarar seu pai como dependente e ele receber aposentadoria, esse rendimento deverá ser informado. No outro artigo, nós também falamos sobre como funciona a declaração de dependente e quem se enquadra nessa categoria. Vale a leitura! 5 – Declarar bens com o cônjuge incorretamente Muitas pessoas não sabem como declarar bens comprados com o cônjuge e acabam cometendo erros. O procedimento não é assim tão complicado, mas é preciso se atentar a algumas regras. O primeiro fator a se levar em consideração é o regime de comunhão do casamento. Em caso de separação total de bens, cada um irá declarar o que for seu. Já em comunhão parcial ou universal, os bens deverão aparecer apenas em uma das declarações. Neste caso, se você comprou uma casa com a sua esposa ou marido, por exemplo, vocês deverão escolher em qual declaração ela irá aparecer. Só é preciso lembrar de acrescentar uma observação, informando que aquele bem é em comum com o cônjuge. Como os dados do cônjuge são informados no seu cadastro, a Receita Federal já conseguirá fazer o cruzamento de dados. Esses são apenas alguns dos erros mais comuns cometidos na Declaração do Imposto de Renda. Como se trata de um processo cheio de particularidades, existem inúmeros outros contratempos que podem surgir e complicar a vida do contribuinte. É por isso que o melhor caminho é não encarar o leão sozinho: procure a ajuda de uma contabilidade para ter a certeza de que todas as informações estão corretas e de que o processo está correndo da forma mais favorável possível. Quer saber como fazer sua declaração com Velev? Converse com a gente pelo WhatsApp 😉
IRPF 2020: tire todas as suas dúvidas antes de declarar

Se você está prestes a encarar o leão mais uma vez ou, pior ainda, se esse o primeiro ano que você vai ser obrigado(a) a declarar, ter sentimentos de nervosismo, estresse e medo é bastante comum. Afinal, qualquer erro de digitação ou detalhe que passou despercebido pode te levar a cair na malha fina, ocasionando em problemas ainda mais difíceis de resolver. Para te ajudar nessa difícil missão, nós listamos algumas das dúvidas mais frequentes sobre a Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física e vamos responder todas aqui no blog, com o toque descomplicado que só a Velev sabe dar. Continue lendo e informe-se! O que é a Declaração do Imposto de Renda? Se você trabalha com registro em CLT e recebe um salário acima de R$ 1.903,98, uma porcentagem da sua renda é recolhida todo mês pelo governo, para ser usada em investimentos como educação e desenvolvimento urbano. Esse é o chamado Imposto de Renda, que varia conforme a renda do contribuinte, podendo chegar a 27,5%. A Declaração do Imposto de Renda é uma forma da Receita saber a realidade sobre a sua vida financeira, se você pagou mais ou menos impostos do que devia no último ano. Basicamente, o que o sistema faz é somar todos os seus rendimentos e gastos dedutíveis e comparar com o que foi pago no IR de cada mês, para então definir se você deverá recolher imposto (pagar a mais) ou ser restituído (receber de volta parte do que pagou). Quem precisa declarar? Existe uma série de critérios definidos pela Receita Federal e, se você se encaixar em qualquer um deles, já estará obrigado a declarar: Recebeu, entre janeiro e dezembro de 2019, mais de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis (como salários, horas extras, férias, valores recebidos do INSS, aluguéis, rendimentos de investimentos, entre outros); Possuiu, até dezembro de 2019, bens cujo valor total supera R$ 300 mil (como imóveis, veículos, joias e outras propriedades); Recebeu rendimentos isentos (como juros de poupança ou FGTS), não tributáveis (como indenizações em Plano de Desligamento Voluntário) ou tributados exclusivamente na fonte (como 13º salário e prêmios de loterias) superiores a R$ 40 mil; Obteve, em qualquer mês, ganho de capital com a venda de bens sujeitos à tributação (ou seja, se você vendeu um imóvel ou veículo e obteve lucro com a venda, deverá declarar o IR); Realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias ou de títulos futuros; Caso trabalhe com atividade rural: obteve uma receita bruta superior a R$ 142.798,50 ou pretende compensar prejuízos de anos anteriores. É importante ressaltar que a declaração é obrigatória para qualquer pessoa que se encaixe em qualquer uma dessas categorias, com exceção de quem entrar como dependente na declaração de outra pessoa. Neste caso, não há obrigatoriedade de fazer uma declaração própria. Até quando vai o prazo para entregar a declaração? Até 23h59min59s do dia 30 de abril. Mas atenção: não deixe para a última hora! Ao fazer isso com tempo de sobra, você consegue preencher os dados com calma, prestando mais atenção a cada etapa. Outra vantagem é que quem entrega a declaração mais cedo entra na frente da fila para receber a restituição, caso haja. O que mudou em relação ao ano anterior? Para começar, a restituição do imposto irá acontecer mais cedo que nos outros anos. Anteriormente, isso era pago em sete lotes, de junho a dezembro. Agora, serão cinco lotes, do fim de maio até o fim de setembro. Também passarão a ser exigidas informações complementares sobre alguns tipos de bens (imóveis, veículos, embarcações e aeronaves). Outro ponto importante é que as contribuições dos empregadores para a Previdência Social de empregados domésticos não mais poderão ser deduzidas. O que significa que, se você contratou um empregado doméstico com registro em carteira, deixará de se beneficiar de até R$ 1.200,32 de incentivo fiscal. O que são gastos dedutíveis? Existe uma aba no programa da declaração onde devem ser apontados todos os gastos que podem ser deduzidos, reduzindo a base de cálculo do imposto. São consideradas dedutíveis despesas com: Saúde: médicos particulares, cirurgias, tratamentos dentários, fisioterapia, tratamentos psiquiátricos, exames, próteses, despesas com plano de saúde, entre outras. Educação: apenas aquelas relacionados à educação infantil (creches e pré-escolas); ensino fundamental, ensino médio, educação superior (graduação, pós-graduação mestrado, doutorado e especialização) e educação profissional (ensino técnico e tecnológico); Previdência privada: apenas no plano de previdência do PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), podendo reduzir a base cálculo do IR em até 12%; Dependentes: cada dependente garante uma dedução de R$ 2.275,08; Contribuição ao INSS: válido para todo tipo de contribuição à previdência social, seja ela descontada da sua folha de pagamento ou recolhida (no caso de um trabalhador autônomo). Quem pode ser considerado dependente? Ao declarar uma pessoa como dependente, você também terá que incluir, na sua declaração, todos os rendimentos e bens que estão no nome dessa pessoa, independentemente do valor. Isso significa que, se você declarar seu filho como dependente e ele tiver um carro no nome dele, isso deverá ser apontado na declaração também. Todos os gastos dedutíveis dos dependentes também deverão ser apontados. Lembre-se de nunca omitir nada! A Receita Federal considera como dependente qualquer pessoa que se enquadre nas seguintes situações: Cônjuge; Companheiro(a) com quem você tenha filhos ou viva juntos há mais de 5 anos; Filho(a) ou enteado(a) de até 21 anos ou, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho, de qualquer idade; Filho(a) ou enteado(a) de até 24 anos de idade e que ainda esteja cursando o ensino superior ou escola técnica de segundo grau; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) de quem você detenha a guarda judicial (sem o amparo dos pais) e de até 21 anos ou, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho, de qualquer idade; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) sem o amparo dos pais e com idade entre 21 e 24 anos, que ainda esteja cursando o ensino superior ou escola técnica de segundo grau, desde que você tenha detido a sua guarda judicial
4 desafios que toda empresa encara em seus primeiros anos

Seja qual for a empresa, sobreviver aos primeiros anos não é nada fácil. A constante insegurança em relação ao futuro e a falta de experiência em administração e gestão são apenas alguns dos fatores que complicam bastante a vida do(a) empreendedor(a) que está iniciando suas atividades. Segundo uma pesquisa do IBGE, 24% das empresas fecham as portas logo no primeiro ano de atuação. Olhando para esse número, qualquer pessoa que pensa em empreender pode ficar um tanto assustada e se perguntar o que fazer para ficar longe dessa estatística. Para ajudar quem está nessa situação, nós já falamos aqui no blog da Velev sobre o passo a passo para abertura de empresa e sobre os principais erros de gestão que podem prejudicar qualquer negócio. Agora chegou a vez de abordarmos um assunto tão importante quanto: os desafios que surgem nos primeiros anos de uma empresa e que, se o empreendedor não souber como superá-los, podem ser bastante prejudiciais. Continue lendo e saiba como manter sua empresa firme e forte por muitos e muitos anos! 1 – Enfrentando a concorrência A não ser que a sua ideia seja extremamente inovadora, é provável que você precise enfrentar concorrentes desde a sua entrada no mercado. E para conseguir destacar sua marca em meio a tantas outras, é fundamental saber quem são esses concorrentes, como eles se comunicam, o que oferecem, quanto cobram, quais seus diferenciais, entre outras questões. Só assim você conseguirá estabelecer o que seu produto ou serviço precisará entregar para superar a concorrência: se as outras empresas pecam pela variedade de produtos, você poderá oferecer opções personalizáveis, por exemplo. É difícil uma marca conquistar seu espaço do dia para a noite. Essa conquista leva tempo e exige investimentos tanto em marketing quanto em melhorias no seu produto ou serviço. Mas quando você acompanha o que acontece no mercado, fica munido(a) de informações valiosas e consegue estar sempre um passo à frente de seus competidores. 2 – Dificuldade de conquistar novos clientes Não se vai a lugar nenhum sem clientes! E para conquistar os seus, vai ser preciso, como o tópico anterior disse, enfrentar a concorrência. Seus concorrentes provavelmente são marcas consolidadas, que já possuem um público fidelizado. E convencer esse público a tentar um novo produto ou serviço, que ainda não conquistou uma reputação, é bastante desafiador. É preciso saber quem é seu público e quais são os diferenciais que a sua marca entrega, para então criar um bom plano de marketing e investir em comunicação, seja com divulgação nas redes sociais ou com materiais impressos e identidade visual (como a embalagem do seu produto ou fachada da sua loja, por exemplo). Tudo isso ajuda a construir uma marca desejada ou, pelo menos, conhecida. Depois de conquistar a atenção do cliente e atraí-lo até sua empresa, é preciso convencê-lo de que seu produto ou serviço é superior ao da concorrência. Nessas horas, conhecer bem o seu consumidor é extremamente importante. Lembre-se, também, que um bom atendimento vale mais que qualquer coisa: conquiste pela conversa e convença pela qualidade. 3 – Dificuldade de fidelizar clientes antigos Atualmente, o consumidor busca conveniência e segurança em suas compras. Por isso, se a experiência da primeira compra for excepcional, é bem provável que o cliente volte a comprar com a sua empresa posteriormente. Mas além da experiência de compra, é preciso pensar em estratégias para manter um relacionamento com esses clientes antigos, seja entrando em contato para divulgar promoções, oferecendo cupons de desconto ou até mesmo enviando um cartão de aniversário. Para isso, tenha um banco de dados com informações sobre seus clientes (nome, data de nascimento, telefone e e-mail), assegurando que essa conversa irá continuar depois da compra. Programas de fidelidade, como aqueles que oferecem um brinde depois de um número específico de compras, também são interessantes. 4 – Investimentos que não respeitam sua capacidade financeira Todo mundo sabe que uma empresa só cresce quando há investimentos. Porém, fazer isso sem respeitar sua capacidade financeira também não é o indicado. Antes de tomar qualquer decisão, avalie a realidade financeira do seu negócio: há verba disponível? Se não, existem gastos que podem ser cortados para tornar o investimento possível? Só em últimos casos deve se considerar fazer um empréstimo, já que isso poderá afundar o negócio em mais dívidas e dificultar seu crescimento. Monitorar o fluxo de caixa, antevendo entradas e saídas e calculando questões tributárias, é um trabalho intenso e minucioso, mas essencial. Para diminuir essas responsabilidades, o ideal é contar com a ajuda de uma contabilidade experiente no seu segmento, para assumir a parte de apuração de impostos, entrega de declarações e demais obrigações relacionadas. Só assim você conseguirá focar na sua atividade-fim, com a certeza de que essas questões burocráticas estão em ordem. … O que relatamos neste texto é apenas a ponta do iceberg. Os desafios que um empreendedor enfrenta são muitos e podem aparecer não só nos primeiros anos, mas a qualquer momento. Para se preparar para eles, o segredo é conhecer bem os pontos fortes e fracos do seu negócio, além de nunca deixar de aprimorar suas habilidades como gestor. Para isso, invista em capacitações e cursos, leia muito, mantenha-se a par das notícias e continue acompanhando o blog da Velev! Aqui, você encontra os melhores conteúdos sobre contabilidade, empreendedorismo e inovação 😉
7 erros de gestão que podem complicar a sua empresa

Se você abriu a sua própria empresa há pouco tempo, talvez não conheça todos os desafios que podem surgir no caminho de um empreendedor com pouca experiência. E com a falta de planejamento e informação, também surgem os erros. Errar, como o próprio ditado diz, é humano, mas existem certos equívocos cometidos por empresários (principalmente, os de primeira viagem) que podem complicar seus negócios ou, até mesmo, levá-los a fechar as portas prematuramente. E mesmo que muitos desses erros possam ser cometidos com boas intenções, não se atentar a eles pode ser grave. Quando se trata de empreender, cada detalhe importa! Por isso, continue lendo este texto e saiba quais são e como evitar essas situações. 01 – Falta de capacitação Se você acha que dá pra gerenciar um negócio confiando apenas na sua intuição, deveria pensar duas vezes. Todo empresário precisa ter o mínimo de conhecimento em administração e finanças. Procure cursos e graduações relacionadas a esses temas, além de conteúdos que possam desenvolver suas habilidades de liderança, organização, networking, negociação, entre outras. Lembre-se que conhecimento nunca é demais! 02 – Falta de um plano de negócios Antes mesmo de abrir a sua empresa, é preciso fazer um bom plano de negócios. Com ele, você conseguirá prever quais serão suas dívidas, investimentos e potencial de lucro, informações extremamente importantes. Esse plano também vai te ajudar a identificar fatores que podem influenciar seu potencial de crescimento: quem são seus concorrentes? Qual a sua vantagem competitiva sobre eles? Quem é o seu público? Como você poderá conversar com esse público? Quais são as ameaças e oportunidades do seu negócio? E quais são suas forças e fraquezas? Quando falta planejamento, sobra desorganização. Muitas empresas que negligenciam essa etapa, em pouco tempo de atuação, se veem perdidas em meio a dívidas não planejadas, que podem levar a empréstimos exorbitantes. E assim, cria-se uma bola de neve. Um plano é o que separa uma ideia de uma ação. Por isso, não pule etapas! 03 – Falta de controle financeiro Se até mesmo em finanças pessoais a falta de controle pode levar ao caos, imagina o que ela não faz com uma empresa? Manter seus gastos e lucros na ponta do lápis é imprescindível para que seu negócio seja sustentável. Essa desorganização também pode trazer outros problemas, como reduzir a qualidade do seu produto/serviço ou abalar o relacionamento com os seus fornecedores. Afinal, sem verba, você não consegue aprimorar a qualidade do que está entregando para o seu consumidor ou pagar pelos suprimentos que compra de terceiros, abalando o negócio como um todo. É por isso que o controle financeiro deve ser uma das suas principais preocupações. Sem ele, uma empresa mal consegue se manter, quem dirá crescer. 04 – Não separar dinheiro pessoal e dinheiro da empresa “Se a minha empresa gerou dinheiro, esse dinheiro é meu”. É com esse pensamento que muitas empresas, principalmente as de pequeno porte, acabam estagnando ou até mesmo quebrando. Algo que todo empresário precisa aprender é separar sua pessoa física de sua pessoa jurídica. Suas contas pessoais não devem se misturar com as da empresa e, mesmo que o negócio seja seu, a verba gerada por ele não é. Para suas contas pessoais, existe o pró-labore, que deve ser definido de acordo com o que a sua empresa pode pagar, não de acordo com a renda que você precisa. E assim como é errado tirar dinheiro do caixa da empresa para quitar suas dívidas pessoais, usar seu próprio dinheiro para ajudar a empresa também é. Tenha disciplina e saiba manter essas duas coisas separadas. Isso é importante também porque, sem essa separação, você não consegue ter certeza se a sua empresa está dando lucro ou não. É preciso ter clareza sobre os valores que estão entrando e saindo do caixa, para analisar se o negócio está mesmo evoluindo. Lembrando que todo valor excedente deve ser reinvestido na empresa, seja comprando equipamentos ou melhorando a estrutura. Assim, você consegue manter seu negócio em crescimento para, no futuro, poder reajustar seu pró-labore também. 05 – Escolha de um regime tributário inadequado A carga tributária do Brasil é uma das mais altas do mundo, por isso, não dá pra se dar ao luxo de pagar ainda mais impostos do que o exigido. Para pagar menos, muitos empreendedores acabam optando pelo Simples Nacional, mas nem todos conseguem se enquadrar na categoria. O Simples é voltado para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões anualmente e cujo CNAE faça parte daqueles aceitos por esse regime. Além do Simples Nacional, existem outros dois regimes tributários, o Lucro Presumido e o Lucro Real. No Lucro Presumido, o faturamento anual não pode ser maior que R$ 78 milhões, enquanto o Lucro Real é obrigatório para empresas que faturam acima desse valor ou que trabalham com atividades bancárias. Para reduzir esses impostos, um bom planejamento tributário é de suma importância. Analisar a sua margem de lucro é o primeiro passo para escolher o regime tributário adequado, mas existem outros fatores para se levar em consideração. Por isso, o indicado é sempre procurar a orientação de uma contabilidade de confiança. 06 – Não emitir nota fiscal Outro erro bastante comum que é capaz de prejudicar não só a empresa, como também o consumidor. Emitir nota fiscal é obrigatório por lei e, mesmo que muitos empresários se recusem a fazer isso, acreditando que nunca serão descobertos, as consequências são severas. Essa prática ilegal é chamada de sonegação fiscal e as multas aplicadas podem ser altíssimas. A nota também garante que os direitos do consumidor serão respeitados, pois ela traz consigo informações importantes, como local e data da compra, comprovando a garantia do produto ou serviço. Ao emitir nota fiscal corretamente, você também ajuda a construir uma imagem de seriedade e credibilidade para a sua empresa, fazendo com que as pessoas envolvidas (clientes, funcionários e fornecedores) sintam mais confiança. 07 – Não escolher a contabilidade adequada Sem bons parceiros, nenhuma empresa vai muito longe. E quando se trata da
Abertura de empresa: conheça o passo a passo

Início de ano é sempre o momento em que as ideias são colocadas em prática. O sentimento de renovação que acompanha a chegada de um novo ano e a energia extra depois do período de férias são motivações perfeitas para quem quer transformar seus sonhos em planos. Muitos começam atividades físicas, outros se dedicam a aprender algo novo e ainda tem aqueles que decidem arregaçar as mangas e dar os primeiros passos para criar seus próprios negócios. De fato, a vontade de empreender nunca esteve tão presente entre os brasileiros. As vantagens de “ser seu próprio chefe” levam muitas pessoas a seguirem por esse caminho, mas infelizmente a falta de conhecimento e planejamento ainda leva muitos desses negócios a fecharem as portas prematuramente. Segundo o Sebrae, 1 a cada 4 empresas fecha antes mesmo de completar 2 anos de mercado. As razões são diversas, desde o cenário político do Brasil, até a extrema burocratização. E se você também sonha em empreender e quer evitar que algo assim aconteça, continue lendo este texto! Vamos te mostrar como funcionam algumas das etapas necessárias para a abertura de uma empresa, para que você comece seus planos com o pé direito. 1 – Antes de tudo, faça um bom planejamento Você provavelmente tem uma ideia muito boa em mente, talvez saiba executar um serviço com maestria ou pensa em vender um produto de qualidade, mas embora isso seja muito importante, ainda não é suficiente! A falta de planejamento antes da abertura oficial é um erro que pode ser fatal para o seu negócio. Primeiramente, é preciso conhecer o seu mercado. Pra quem você vai vender? Seu público está presente na região onde você irá abrir a loja física? Quais necessidades seu produto ou serviço irá atender? Como ele se diferencia da concorrência? Quanto a sua concorrência está cobrando? Essas são apenas algumas das perguntas sobre marketing e estratégia que você precisará responder. Além disso, também é preciso pensar nos investimentos. Qual será o capital inicial necessário para colocar sua empresa em pleno funcionamento? Lembre-se que mesmo grandes empresas levam alguns anos para gerar lucro. É preciso manter um capital de giro em caixa, que permitirá que seu negócio continue funcionando mesmo em situações não favoráveis. 2 – Consulte prazos, tributos e viabilidade Antes mesmo de realizar sua inscrição na Junta Comercial, é necessário fazer uma pesquisa sobre empresas com nomes idênticos ou semelhantes ao que você pretende registrar, para consultar a viabilidade do nome empresarial. Também é nessa etapa que você define as atividades que a empresa irá exercer, o que servirá tanto para a tributação quanto para a fiscalização. O ideal é que você tenha uma atividade principal e até 14 secundárias. E para fazer esse registro, é importante que você já tenha os dados do local onde sua empresa irá funcionar. Isso porque, antes do registro, será preciso consultar a prefeitura da sua cidade para verificar se a atividade empresarial escolhida por você poderá ser exercida neste local. Outro ponto importante são os tributos que deverão ser pagos, prazos para a liberação de alvarás e quais certidões serão necessárias para que seu negócio possa funcionar. 3 – Encontre a contabilidade ideal Para quem não conhece as burocracias do meio empresarial, ler palavras como “tributos” e “alvarás” pode ser um tanto desesperador. É por isso que contar com uma contabilidade experiente e que combina com o seu negócio faz toda a diferença! Primeiro porque a presença de um contador nesse processo é mais que uma comodidade, é uma exigência. Segundo porque a contabilidade certa pode facilitar não só a abertura da sua empresa como te ajudar a levar ela mais longe. Afinal, você passará a focar apenas no que importa e deixará de lado preocupações com processos complicados e burocracias. Quer saber mais sobre como escolher a contabilidade ideal? Dá só uma olhada nesse artigo: 3 dicas para escolher a contabilidade ideal para o seu negócio. 4 – Contrato Social e registro na Junta Comercial O registro legal de uma empresa é feito na Junta Comercial ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica. Em alguns estados, isso pode ser feito online. Esse passo é o equivalente ao registro de uma pessoa física e, depois dele, sua empresa passará a existir oficialmente. Mas isso não significa que ela poderá exercer suas atividades. O registro exige uma série de documentos, como o Contrato Social e os documentos pessoais de cada sócio (no caso de uma sociedade). O Contrato Social é a peça mais importante do início de uma empresa e define a participação de cada sócio e suas atividades. 5 – Alvarás de funcionamento Para finalmente abrir as portas, você ainda terá que obter seu alvará de funcionamento, um documento que comprova que sua empresa atende todos os requisitos exigidos por lei para exercer suas atividades. Esse documento é obtido na prefeitura da sua cidade e os requisitos podem variar conforme seu município, estado ou ramo de atividade. Isso não é tudo Abrir uma empresa é um processo bastante minucioso. Ainda existe uma série de outros fatores que não citamos aqui, como licenças e inscrições em órgãos reguladores, cadastro na previdência social e aparato fiscal. No portal do Sebrae, você encontra um passo a passo detalhado com todo esse processo. Mas se quiser realmente descomplicar seus planos, o melhor é procurar uma boa contabilidade! Só uma equipe de profissionais experientes poderá esclarecer suas dúvidas e cuidar de toda a papelada, para que você possa ficar livre para viver o seu sonho. Com a Velev, por exemplo, basta preencher um pequeno formulário e aguardar nosso contato! Ou, se preferir, conversar com a gente pelo WhatsApp.
A transformação digital é agora! Saiba como implementar no seu negócio

Você provavelmente já deve ter ouvido falar de transformação digital. Um termo que tem sido usado cada vez mais no meio empresarial e que ainda aparenta ser um “bicho de sete cabeças” para muitos gestores. Todo mundo diz que é importante, mas poucos mostram como um negócio que não nasceu nos moldes do digital poderia implementar isso no seu dia a dia e atualizar-se para este novo momento na vida das empresas e dos consumidores. Pensando nisso, nós separamos algumas dicas que nos ajudaram a transformar a Velev digitalmente e que com certeza poderão ser aplicadas na sua empresa também! Tudo começa pela cultura É impossível implementar a transformação digital sem envolver todos os seus funcionários. Afinal, são essas pessoas que vivem a realidade do seu negócio e fazem ele acontecer. É por isso que é tão importante abraçar o digital como parte da sua cultura interna. Quando você faz isso, pequenas atitudes começam a ser repensadas e, pouco a pouco, você percebe grandes mudanças. Por exemplo, se os funcionários costumam deixar recados em um mural, depois de introduzir a transformação digital na cultura da empresa, pensar em novas formas de fazer isso (como por e-mail, intranet ou até mesmo WhatsApp) será algo natural. Para isso, invista em treinamentos, palestras ou outras formas de compartilhar conteúdo. Convide pessoas experientes no assunto para uma conversa com sua equipe. Crie um ambiente fértil para a geração de novas ideias, onde todos se sentem confortáveis para dar sugestões e compartilhar o que sabem. Repense processos em todos os setores Mesmo que seja comum começar esse movimento pelo marketing, saiba que todos os setores da sua empresa podem ser transformados digitalmente, desde a recepção até o RH. O marketing é, sim, muito importante e preferir investir em mídias online para divulgar seu produto ou serviço é essencial. Mas a transformação digital vai muito além disso. É preciso repensar processos em cada setor, eliminando etapas desnecessárias, resolvendo problemas e ganhando agilidade. Você pode começar pela forma como as pessoas conversam entre si, por exemplo. Isso só se dá por e-mail e telefone? Existem ferramentas, como o Slack, que tornam a comunicação muito mais simples e fluida, diminuindo ruídos. A tecnologia é sua melhor amiga Além do Slack, existe uma série de ferramentas muito úteis que você pode adotar. Por exemplo, sua empresa ainda usam servidores físicos para armazenar arquivos? O Google Drive faz isso de uma forma bem mais prática: você poupa espaço e pode acessar esses documentos em qualquer lugar. Automatizar tarefas para substituir a mão de obra humana em trabalhos operacionais também é uma tendência cada vez maior. Pesquise novas tecnologias e mantenha-se atualizado(a)! O uso de um software de automação pode reduzir o retrabalho e garantir um melhor uso da sua equipe. Não tenha medo de errar Quanto mais rápido você implementa uma mudança e testa na sua empresa, mais rápido ela irá evoluir e se adaptar. A inovação exige certa coragem, tanto dos gestores quanto dos funcionários. No digital, tudo acontece muito rápido e ter processos engessados e demorados não combina nada com este novo momento que estamos vivendo. Empresas dinâmicas e abertas a mudanças são as que realmente conseguem se sobressair. Conte com parceiros atualizados Depois de todas essas mudanças na sua empresa, não dá pra continuar contando com parceiros que não estão no mesmo ritmo que você, certo? Um bom exemplo que podemos citar é a sua contabilidade. Dá pra se dizer que, no Brasil, a transformação digital chegou primeiro às contabilidades. Um negócio que, até pouco tempo atrás, era visto como burocrático e antiquado, nunca esteve tão engajado em promover mudanças. Uma boa dica é aproveitar este momento para conhecer as vantagens de um contabilidade digital, como já falamos em outro artigo. … E então, já está pronto para colocar tudo isso em prática? Nossa dica final é: nunca deixe de buscar novos conhecimentos! Continue acompanhando nosso blog para mais conteúdos sobre inovação e empreendedorismo. E caso tenha interesse em conhecer um pouco mais sobre a Velev, não deixe de conversar com a gente! Temos uma equipe de profissionais pronta para lhe atender e tirar todas as suas dúvidas.
Sua empresa na internet: uma pequena introdução ao marketing digital

Não dá pra negar que, hoje em dia, qualquer empresa que queira conquistar seu espaço precisa investir em marketing digital. Em todas as redes sociais, milhares de marcas disputam a atenção dos usuários, que são bombardeados com centenas de anúncios todos os dias. Mas como conseguir se destacar em meio a esse caos? Se você não conhece tão bem como funciona o marketing digital e quer encontrar novas formas de utilizar as redes sociais para atrair clientes para o seu negócio, continue lendo este artigo! Separamos alguns pontos importantes que podem te ajudar. Planeje suas ações com antecedência O planejamento é uma das etapas mais importantes de qualquer ação de marketing. Se você quer que a sua marca seja mais ativa nas redes sociais, antes de mais nada, especifique seus objetivos: você quer conquistar mais seguidores? Criar uma identidade para o seu perfil? Aumentar o engajamento? Defina o que você está buscando e então crie um cronograma, pensando na frequência de publicações semanais, no assunto de cada uma delas e no texto que irá nas imagens e nas legendas. Se você quer aumentar seu engajamento, por exemplo, pode pensar em publicações que estimulem comentários e compartilhamentos. E então inseri-las no seu cronograma mensal esporadicamente. Busque pensar em assuntos que fazem relação com o seu negócio e ajudem a agregar valor para o seu produto ou serviço, mas evite ficar sempre preso a um discurso de venda. O ideal é estimular uma conversa com o seu público, pensar na sua marca como uma pessoa que está compartilhando novidades com os seus amigos em uma rede social. Encontre a voz da sua marca Pensar na sua marca como uma pessoa significa definir como ela irá se comportar nas internet. Para definir o seu tom de voz, tente lembrar do seu público: ele prefere um discurso descontraído ou sério? Jovem ou mais maduro? Reflita também sobre como esse tom irá se adequar a diferentes redes sociais: a publicação que você fez no Instagram pode ser compartilhada no Linkedin? Quando você realmente conhece a persona da sua marca, fica um pouco mais fácil criar conteúdos que conversam entre si e podem conquistar uma audiência. Também é importante definir quais canais melhor combinam com a sua marca. Para isso, tente identificar onde o seu público principal está: não vale a pena produzir vídeos para o YouTube se seu cliente em potencial não costuma acessar essa rede social, por exemplo. Não deixe seu cliente esperando Estar em uma rede social é como manter um canal aberto para conversar com o seu público. Muitas pessoas utilizam essas mídias para tirar dúvidas sobre a empresa ou sobre algum produto específico. Procure sempre responder essas interações com agilidade, mas não esqueça de estabelecer algumas regras: como não há limite de horário na internet, muitas pessoas podem entrar em contato com a sua marca em momentos pouco convenientes, como tarde da noite ou de madrugada. Ter uma rotina de responder clientes apenas em horário comercial é a atitude ideal, exceto se sua empresa funcionar em horários alternativos. Use e abuse de ferramentas online Se a sua empresa ainda não conta com uma equipe de marketing, existem muitas ferramentas online que podem te ajudar executar esse trabalho de forma eficiente. Com o Canva, por exemplo, você pode criar todo tipo de peças gráficas gratuitamente, inclusive para suas publicações em redes sociais O site é simples, intuitivo e ainda tem templates prontos, que facilitam o trabalho de escolher as melhores fontes, formas e cores. Outra ideia é criar o seu cronograma de publicações no Google Sheets, uma ferramenta online para criação de planilhas. Com ela, você consegue organizar suas publicações por data, assunto e legendas. Além de ser fácil de usar, o Google Sheets também torna o trabalho mais prático, já que todas as informações sobre o cronograma ficariam em uma tela só e você poderia consultá-lo sempre que achar necessário. Também existem inúmeras plataformas que permitem o agendamento de publicações em todas as redes sociais, para que você não precise ficar se preocupando com isso no dia a dia. Algumas delas são gratuitas ou possuem planos mais básicos, sem custos elevados. … As principais vantagens do marketing digital são os resultados facilmente mensuráveis, o rápido retorno e os baixos valores de investimento. Não é à toa que tantas empresas têm preferido a internet em vez das mídias tradicionais. Mas o que ensinamos aqui é só o começo! Existe todo um universo de ações que podem ser feitas para aproveitar ao máximo esses canais. Além disso, quando se trata de marketing digital, devemos manter um aprendizado constante porque, todos os dias, surgem novas ideias e possibilidades. Então continue se atualizando!
Entenda melhor a LGPD e saiba como ela pode impactar a sua empresa

Se você é empreendedor(a) ou costuma acompanhar as notícias, provavelmente já ouviu falar da LGPD. A Lei Geral de Proteção de Dados foi sancionada este ano e entrará em vigor oficialmente em agosto do ano que vem, trazendo muitas mudanças para empresas que lidam com dados de clientes. Principalmente, as de tecnologia. Mas o que isso significa? A Lei vale para qualquer tipo de negócio? E como ela vai impactar o dia a dia dessas empresas? Continue lendo este artigo e tire todas as suas dúvidas! O que é a LGPD e por que ela surgiu? Em 2018, nós assistimos a uma série de situações envolvendo vazamentos de dados pessoais. Uma delas aconteceu com o próprio Facebook, que foi acusado de compartilhar dados de seus usuários com uma empresa chamada Cambridge Analytica, que manipulou as eleições dos EUA com o uso de fake news em campanhas segmentadas. Depois disso, governos de países no mundo todo perceberam a necessidade de criar um meio de fiscalizar o modo como empresas públicas e privadas tratam dados de seus clientes. Buscando evitar ao máximo esse tipo de situação e criar punições para caso aconteça. Então, no mesmo ano, a União Europeia criou a GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, em inglês), o que levou outros países a criarem suas próprias versões, como foi o caso do Brasil. O que são dados pessoais? Qualquer informação sobre uma pessoa física é considerada um dado pessoal (como CPF, endereço, telefone e e-mail). A LGPD ainda considera alguns desses dados como sensíveis e os trata com mais rigidez. Como é o caso de informações médicas, genéticas, biométricas ou sobre religião e filiações sindicais, por exemplo. Dados de pessoas jurídicas ou de pessoas físicas que se tornaram públicos não entram nessa categoria (como quando a própria pessoa compartilha seus dados em redes sociais, por exemplo). O que significa “tratar dados”? Qualquer ação que uma empresa faz com dados pessoais é considerada um tratamento. Como a coleta, a classificação, o armazenamento, a utilização, o processamento, o compartilhamento com terceiros e até mesmo a exclusão. A LGPD torna obrigatório documentar cada um desses tratamentos, que também só serão permitidos com o consentimento do titular. Se você quiser compartilhar a sua base de e-mails com outra empresa, por exemplo, terá que pedir a autorização de cada membro dessa lista antes de fazer isso. E compartilhar apenas os endereços de quem autorizou essa ação. Toda empresa lida com dados pessoais? É praticamente impossível uma empresa não trabalhar com dados pessoais. Hoje em dia, qualquer compra é seguida de um cadastro, que solicitará pelo menos o nome e canais de contato. Isso porque ter essa informação certifica que você poderá continuar em contato com o seu cliente, criando um bom relacionamento e aumentando a venda recorrente. Mas mesmo que você não trabalhe com esse tipo de cadastro, com certeza mantém os dados de seus funcionários armazenados em algum lugar e, por isso, também se enquadra na Lei. Afinal, se tratam de dados de pessoas físicas, assim como no caso dos clientes. Outro ponto para se levar em consideração é que a LGPD não engloba apenas dados digitais, mas também físicos. Cópias de documentos, por exemplo, deverão ser armazenadas em um local seguro, com controle de acesso. O que vai mudar para o consumidor? Para começar, as pessoas poderão dizer adeus a tentativas de contato inconvenientes de empresas com as quais elas nunca tiveram nenhuma relação. Quem nunca recebeu a ligação de uma provedora de internet e ficou em dúvida sobre como eles conseguiram o seu número? A LGPD garante que seus dados só serão compartilhado com terceiros se você der o seu consentimento. Isso representa um grande avanço nos direitos do consumidor na era da informação, onde dados valem ouro e, até então, eram tratados sem nenhum cuidado. O consumidor se sentirá mais seguro ao se relacionar com empresas, tendo controle de suas informações e podendo solicitar a exclusão delas a qualquer momento. O que acontece com empresas que não se adequarem? Para empresas que não se adequarem ou que sofrerem vazamentos de dados, a LGPD prevê uma série de penalidades, que vão desde advertências até multas de 2% do faturamento bruto no ano, dependendo da gravidade da violação. A multa máxima prevista é de R$ 50 milhões. Como eu faço para me adequar? Será preciso criar mecanismos para proteger as informações armazenados pela sua empresa, além de sistemas que solicitam o consentimento do cliente antes de tratar esses dados. A LGPD não chega a entrar em detalhes quanto a isso, ficando a critério da empresa a escolha dos procedimentos que pretende adotar. Um bom começo é investir no treinamento dos funcionários, ensinando sobre a nova Lei e mostrando como a empresa irá se adequar. Isso vale, principalmente, para as equipes de TI, mesmo que você terceirize esses processos. Certifique-se de que a sua empresa está trabalhando com um parceiro que conhece a Lei e já está se adequando a ela. Também é interessante deletar dados não tão importantes, principalmente aqueles sobre informações sensíveis, que falamos anteriormente. Mantenha apenas as informações que são mesmo imprescindíveis porque, assim, será um pouco mais fácil protegê-las. … Agora que você já conhece melhor a LGPD, chegou a hora de colocar isso em prática na sua empresa! O prazo é curto e é provável que haja algumas mudanças na Lei até o momento em que ela entrará em vigor. Portanto, não deixe de acompanhar as notícias e conferir a Lei na íntegra. E continue acompanhando o blog da Velev para se manter bem informado(a)! Aqui você encontra os melhores conteúdos sobre contabilidade, empreendedorismo e novas ideias 😉
Quer mais controle financeiro em 2020? Veja essas dicas!

Dezembro está chegando e, com ele, vem aquela energia renovada que só a chegada de um novo ano pode nos proporcionar. Como sempre, muitas pessoas aproveitam essa época para fazer resoluções, como mudar de emprego, viajar, aprender um novo idioma ou, a mais comum de todas, poupar dinheiro Talvez você mesmo(a) tenha planejado isso algumas vezes, mas, como a gente sabe bem, os anos passam rápido e aprender a ter controle financeiro não é tarefa fácil. E se você já está fazendo seus planos para o novo ano, continue lendo este texto! Reunimos toda a nossa experiência e separamos algumas dicas que podem te ajudar a economizar muito mais, para terminar 2020 com dinheiro no bolso e a consciência tranquila. 1 – Crie o hábito de poupar Parece uma dica óbvia, mas é o primeiro passo para melhorar sua relação com o dinheiro. Criar um hábito, ou se desfazer de um hábito ruim, é um trabalho árduo. É preciso muito autocontrole, para que você não gaste seu dinheiro com coisas não tão importantes e acabe o mês tendo que esperar pelo próximo salário. Crie a cultura de poupar, estabeleça uma quantia de dinheiro que deve ser guardada todo mês, sem falta. Alguns bancos até fazem isso de forma automática, transferindo uma parte do saldo da conta corrente para a conta poupança, por exemplo. 2 – Cuidado com compras parceladas e cartão de crédito Parece tentador adquirir aquele produto que você tanto sonha (e que talvez não seja exatamente necessário) e deixar que o pagamento se resolva no próximo mês. Mas é preciso resistir a isso! Uma boa dica é, sempre que possível, comprar à vista, guardando o dinheiro antes de adquirir o produto. Terminar o mês sem nenhum saldo no banco é a realidade de muitas pessoas, que precisam esperar até o próximo salário e acabam sendo obrigadas a usar o cartão de crédito. Isso gera um ciclo sem fim, de dívidas que se acumulam e deixam sua realidade financeira cada vez pior. 3 – Anote seus gastos A falta de planejamento financeiro é um dos principais causadores de dívidas. Se você não sabe para onde seu dinheiro está indo, não consegue saber como fazer ele ficar. Por isso, é importante anotar seus gastos em uma planilha, separar os fixos dos variáveis e verificar onde você pode reduzir números. Ao fazer isso, você tem plena noção de quanto dinheiro será gasto com itens básicos e quanto irá sobrar para que você gaste com lazer e outros itens secundários. Na própria planilha, você já pode definir quanto precisa ser guardado. E não irá se surpreender quando perceber que o mês acabou e ainda há saldo na conta! 4 – Faça bom uso da tecnologia Existem vários aplicativos que te ajudam a fazer essa organização de forma automática. Um dos mais conhecidos é o Guiabolso, que gera gráficos e informações relevantes com base na sua atividade no internet banking. Assim, você sempre vai ter todo o seu controle financeiro na palma da mão, sem a necessidade de ficar lembrando e anotando. 5 – Não basta poupar, é preciso aplicar Ter uma reserva de emergência é essencial para uma vida financeira saudável. Especialistas indicam que o ideal é guardar 10% do seu salário todo mês. Como já falamos em outro item, você pode se planejar para isso, criando o hábito de reservar essa quantia sempre que o salário cair. Mas também é importante saber onde você vai depositar essas economias. Caso opte por uma forma mais simples, é possível usar uma conta poupança, mas saiba que o rendimento nessa modalidade é bastante baixo (cerca de 5% ao ano). Muitas pessoas optam por investir no Tesouro Direto, uma forma de fazer seu dinheiro render mais sem ter que arcar com os riscos de outras modalidades de investimento. Hoje em dia, existem muitos aplicativos que te ajudam a investir no Tesouro Direto mensalmente. Você recebe um lembrete, faz o depósito e consegue verificar seus rendimentos diretamente pelo celular. E a melhor parte: seu dinheiro fica guardado em um local “inacessível”, escapando da tentação de gastar. Agora que você já está informado(a), chegou a hora de colocar tudo isso em prática. Porque, na verdade, a nossa principal dica é: comece hoje mesmo! Ter controle do seu dinheiro é o primeiro passo para uma vida mais tranquila e realizada. E quanto mais cedo você começar, mais cedo irá atingir essa meta.
Terceirização das rotinas financeiras: veja o que você precisa saber

A terceirização de atividades não é novidade no mundo empresarial. Mas se antes isso era comum apenas em departamentos como o marketing, agora, as empresas estão buscando ir além e levar essa abordagem para setores menos tradicionais. Isso acontece porque a terceirização deixou de ser uma mera economia de recursos e tornou-se uma verdadeira jogada estratégica. Cada vez mais, as empresas estão usando essa medida para ganhar vantagem competitiva, levando-as a terceirizar atividades complexas e cruciais. Como as do departamento financeiro, por exemplo. Mas como funciona isso? O que as empresas realmente têm a ganhar? E como escolher o parceiro ideal? Continue lendo este texto e veja tudo o que você precisa saber sobre o BPO financeiro! O que é BPO? O Business Process Outsourcing (BPO) pode ser traduzido como “Terceirização de Processos de Negócios”. Trata-se de fazer parcerias com outras empresas para que algumas atividades sejam executadas por profissionais especializados, mas que não fazem parte da sua equipe de colaboradores. Essa medida já está sendo aplicada em departamentos fundamentais, como logística, RH, marketing e financeiro. O BPO financeiro é, muitas vezes, oferecido por contabilidades, que possuem expertise para executar o trabalho e estão dispostas a agir como um verdadeiro parceiro estratégico. Para quem o BPO financeiro é indicado? Para qualquer empresário que esteja buscando reduzir custos e melhorar processos. Geralmente, empresas de pequeno e médio porte são as mais indicadas. Isso porque, ao terceirizar o departamento financeiro, você pode manter sua equipe enxuta e otimizar recursos. A burocracia envolvida na contratação de funcionários e os custos com salários, benefícios e equipamentos podem ser significativamente reduzidos ao optar pela terceirização. O que a empresa tem a ganhar? Além da redução de custos, o BPO financeiro é uma ótima maneira de melhorar processos internos e aumentar sua competitividade. Ter um departamento próprio envolve arcar com custos extras, como encargos trabalhistas, compra de equipamentos, manutenções, treinamentos, estrutura, entre outros fatores. Isso também significa fazer mal uso de uma das riquezas mais importantes na vida de um empresário: o tempo. É muito comum que empreendedores se vejam perdidos em meio a atividades administrativas e operacionais. Isso faz com que sobre pouco tempo para focar na atividade principal, pensar estrategicamente, aprimorar o relacionamento com os clientes e inovar. Ao terceirizar esses processos, você se vê livre para realmente trabalhar a favor do seu negócio, elevando a qualidade do seu produto ou serviço e melhorando a sua rotina empresarial. Como funciona o BPO financeiro? As empresas que oferecem esse tipo de serviço estão dispostas a entregar soluções cada vez mais abrangentes. Desde tarefas mais básicas até as mais complexas, você poderá contar com uma equipe de profissionais experientes e atualizados. Toda a rotina financeira, como contas a pagar a receber e conciliação bancária, relatórios e muito mais, poderá ser feita por essa equipe externa. Ou seja, seu dia a dia ficará muito mais flexível e descomplicado. Como escolher o escritório contábil ideal? Ao procurar uma contabilidade para lhe prestar o serviço de BPO financeiro, o ideal é prestar atenção nesses 3 fatores: experiência no seu segmento, uso de tecnologias, presença no seu dia a dia e atendimento consultivo. O primeiro fator a levar em consideração é a experiência no seu segmento. Quanto melhor a contabilidade conhecer as minuciosidades do seu negócio, mais fácil será para conquistar sua confiança e garantir sua tranquilidade. O segundo fator é o uso de tecnologias. Muitas são as vantagens de contar com uma contabilidade digital e, no BPO financeiro, não é diferente. Procure aquela que não se prende a modelos tradicionais e poderá executar os serviços com muito mais agilidade. Por último, verifique se esse parceiro irá somente fazer o básico ou realmente prestará uma consultoria especializada. Afinal, as vantagens do BPO financeiro vão muito além da economia de recursos! Veja quais serviços essa contabilidade geralmente irá entregar, se compartilhará informações relevantes e poderá auxiliá-lo na tomada decisões. É muito importante conhecer essas informações porque, afinal, você estará deixando um departamento crucial do seu negócio nas mãos de outra empresa. É preciso saber com quem você irá trabalhar e estudar muito bem suas opções antes de fazer a seleção final. … A Velev oferece o serviço de BPO financeiro com o Velev Plus, você tem todas as vantagens de uma contabilidade digital nas suas rotinas administrativas! Além de oferecer uma consultoria de primeira qualidade, a Velev faz questão de estar sempre por perto. Nossos profissionais mantém contato constante com sua empresa por meio de canais como WhatsApp e Skype, e garantem agilidade de resposta. Tudo para que você possa trabalhar com tranquilidade, sabendo que o seu departamento financeiro está em boas mãos. Clique aqui ou converse conosco para saber mais.
CNH e Carteira de Trabalho digital: o que vai mudar?

No início deste mês, recebemos duas notícias muito importantes sobre mudanças relacionadas a documentos que fazem parte do dia a dia de muitos brasileiros: a Carteira Nacional de Habilitação e a Carteira de Trabalho e Previdência Social. Agora, não só é possível solicitar a renovação da sua CNH diretamente no portal Digital do Detran como também foi criada uma versão digital da Carteira de Trabalho, facilitando a vida do empregado e do empregador. Mas o que muda de verdade com tudo isso? Continue lendo este texto e veja o que você precisa saber. Sobre a Carteira de Trabalho Digital A Carteira de Trabalho Digital, que acabou de entrar em vigor, não traz nenhuma alteração nos direitos do trabalhador e funcionará como uma extensão da Carteira de Trabalho física. Ou seja, a versão física ainda continuará existindo e sendo o documento oficial. A verdadeira função da Carteira de Trabalho Digital é ser um mecanismo para registro de todas as atividades da Carteira de Trabalho. Anotações como a data de admissão e dispensa, antes feitas no papel, agora serão feitas digitalmente. Assim, não será mais necessário apresentar a CTPS física no momento da contratação e todas as informações registradas pelo empregador estarão disponíveis no sistema, para que o empregado as consulte. Vale ressaltar que, embora a intenção do governo seja tornar a CTPS digital obrigatória, nem todo empregador tem acesso a ela: seu uso está restrito a quem utiliza o sistema do eSocial. Ou seja, se você conseguir um emprego em uma empresa que não utiliza o eSocial, ainda precisará apresentar a versão física do documento. Essa mudança representa uma redução drástica na burocracia de processos como a contração, pois diminui o número de informações exigidas dos empregados. Também, caso a empresa passe por uma fiscalização, o procedimento seria bem mais simples, já que todas as informações estariam disponíveis online. A Carteira de Trabalho Digital já está previamente emitida a quem possui um número de CPF. Para começar a usar, basta fazer sua habilitação, que será gerada a partir do primeiro acesso. Como habilitar a Carteira de Trabalho Digital: Antes de mais nada, você precisará acessar a página oficial do governo e criar uma conta. Depois, é só baixar o aplicativo oficial, disponível para Android e iPhone. Para fazer login, é necessário ter uma senha no Cidadão BR. Caso não possua, você poderá criar uma diretamente no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e, então, confirmar diversos dados, como nome, CPF e local de nascimento. Esses dados serão analisados e, caso esteja tudo certo, você será direcionado para responder algumas perguntas sobre seu histórico de trabalho. Se acertar pelo menos 4 das 5 perguntas, seu acesso será validado e você receberá uma senha provisória, que deverá ser trocada assim que possível. Depois disso, seu cadastro estará completo e você estará pronto para usar sua Carteira de Trabalho Digital! Sobre a renovação digital da CNH A renovação da CNH pelo portal Digital do Detran, que já estava disponível em alguns estados, chegou a Santa Catarina. Isso significa que, desde o dia 3 de outubro, é possível solicitar a renovação da sua carteira de motorista pela internet, sem a necessidade de ir até uma Ciretran. Isso significa menos filas e deslocamentos desnecessários, melhorando a experiência de milhares de usuários. Utilizar o recurso é ainda mais simples: basta acessar o Detran Digital, fazer seu cadastro, informar o que você precisa e confirmar o pedido. O sistema irá registrar a solicitação e emitir a guia de pagamento, você só precisará sair de casa para fazer a biometria e os exames exigidos. Quando tudo estiver concluído, o sistema irá informá-lo quando a CNH estiver pronta e você poderá retirá-la nos órgãos de trânsito. Outra vantagem é que quem se cadastra no portal receberá avisos de vencimento por e-mail com antecedência, evitando o risco de multa. … O digital chegou para facilitar tudo, até nossos documentos! Essas mudanças são resultado de uma tendência que tem ganhado cada vez mais espaço: a de levar inovação para vários setores da sociedade, desde empresas até órgãos do governo. Continue acompanhando o blog da Velev e mantenha-se atualizado para o que está por vir!